tag:blogger.com,1999:blog-290021362009-09-03T10:46:34.439+01:00Blog OpiniãoBlog de opinião do Portal das Energias Renováveis. www.energiasrenovaveis.comPERhttp://www.blogger.com/profile/17462925322652092325noreply@blogger.comBlogger21125tag:blogger.com,1999:blog-29002136.post-71369809630792565352009-06-11T22:36:00.001+01:002009-06-11T22:36:42.398+01:00Impacte visual e os aerogeradoresA energia eólica é talvez a “face mais visível” das energias renováveis. Não só por ser a energia renovável que mais se tem desenvolvido nos últimos 10 anos, mas também devido à sua incontornavelmente presença em muitos montes e serras. <br />Basta ir pela A8 (Lisboa, Leiria), para observar os muitos empreendimentos que em menos de 10 anos alteraram o horizonte desta região.<br /><br />O impacte visual destes equipamentos é, sem dúvida, significativo, o que não quer dizer que seja negativo. As opiniões dividem-se, e vão desde "é bonito" até "é horrível".<br />Em termos de legislação, a mesma é reduzida ou inexistente quando falamos nas distâncias mínimas a zonas habitadas. Possivelmente apenas ao nível da avaliação dos impactes ambientais poderá existir algumas avaliações neste sentido.<br /><br />A presença dos aerogeradores veio para ficar, não haja dúvida, tanto porque representam uma alternativa viável à produção de energia eléctrica por meios convencionais, como por ser um bom investimento, pelo menos para já, para promotores, proprietários dos terrenos e ainda para o poder local.<br /> <br />O facto é que esta variável também deve ser tida em conta na hora do desenvolvimento de um empreendimento eólico, fazendo assim parte da equação custo/benefício, não esquecendo que as alternativas de produção eléctrica passam ou por centrais emissoras de CO2 ou por outras formas de produção que tem igualmente impactes, como as grandes hídricas.<br /><br />Após a aplicação séria e concreta de uma primeira fase onde todos os desperdícios são eliminados, não sendo possível mais deixar de consumir, i.e., aplicação da eficiência energética, será sempre necessário assegurar os consumos energéticos que ninguém pode dispensar, levando assim impreterivelmente a soluções como a energia eólica.<br /><br />Como último facto importante, grande parte dos eventuais impactes causados pelas eólicas, são rapidamente internalizados e eliminados na fase final de um projecto, (+- 25 anos), com o desmantelamento e reposição das condições e coberto vegetal existente.<br /><br />Deste modo a energia eólica é talvez uma das fontes de energia com menor impacte visual real a médio-longo prazo.<br /><br />JF<div class="blogger-post-footer"><img width='1' height='1' src='https://blogger.googleusercontent.com/tracker/29002136-7136980963079256535?l=opiniao.energiasrenovaveis.com'/></div>João F. Saraivahttp://www.blogger.com/profile/17801034840322472681noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-29002136.post-66926303320936262222009-04-08T11:29:00.004+01:002009-04-08T21:38:11.089+01:00E depois do Protocolo de Quioto?O protocolo de Quioto acaba em 2012.<br /><br />Depois haverá mais limites, que poderão começar a ser delineados em Dezembro de 2009, na próxima conferência do Clima em Copenhaga.<br /><br />Provavelmente as licenças de emissões, que em Portugal muitas foram distribuídas gratuitamente, vão acabar.<br /><br />O novo acordo terá metas mais ambiciosas.<br /><br />Os Estados Unidos irão assinar (e ratificar) um novo acordo? possivelmente, com a nova administração Obama, sim.<br /><br />Qualquer que seja o acordo o mesmo irá marcar as próximas duas decadas e poderá ser decisivo na regulação e mitigação dos efeitos das mudanças climáticas.<div class="blogger-post-footer"><img width='1' height='1' src='https://blogger.googleusercontent.com/tracker/29002136-6692630332093626222?l=opiniao.energiasrenovaveis.com'/></div>PERhttp://www.blogger.com/profile/17462925322652092325noreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-29002136.post-76550503070106728922009-01-17T21:47:00.000Z2009-01-17T21:48:03.407ZCertificação Energética: o caminho certo?Nos últimos dias assistiu-se a uma série de notícias onde se anunciava a obrigatoriedade da apresentação dos certificados energéticos no caso das transacções de imóveis (venda e arrendamento).<br /><br />Ora esta terceira fase , que abrangeu em 01/01/09 os edifícios existentes, já estava prevista a 3 anos. O Sistema de Certificação Energética já previa esta entrada em vigor faseada, pelo que não deveria haver surpresas.<br /><br />A ADENE devia estar preparada. As pessoas deviam ter sido informadas das vantagens em saber qual o consumo da casa que vão comprar, e das melhorias que podem fazer nas suas casas de forma a poder melhorar a sua eficiência energética, poupando no médio prazo dinheiro.<br /><br /><br />Não sendo a melhor altura para o mercado do imobiliário, por razões óbvias, o facto é que a poupança energética deve ser mais uma componente de poupança em tempos de crise.<br /><br />Muitos dos comentários, às notícias em blogs e afins, infelizmente são pouco construtivos e revelam muita falta de informação sobre as vantagens que o SCE vai trazer para as pessoas e para Portugal.<br /><br />Esperemos que a ADENE esteja à altura do desafio e saiba responder às criticas de forma educativa e informativa.<div class="blogger-post-footer"><img width='1' height='1' src='https://blogger.googleusercontent.com/tracker/29002136-7655050307010672892?l=opiniao.energiasrenovaveis.com'/></div>João F. Saraivahttp://www.blogger.com/profile/17801034840322472681noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-29002136.post-33274339270573444642008-10-05T23:07:00.001+01:002008-10-05T23:15:16.448+01:00BolhasEstá na moda o termo "Bolha". Mas um dos mais famosos foi a do início desta década quando muitas empresas nas Tecnologias Informáticas (TI) no mundo, sobrevalorizadas, acabaram por perder milhões, ser compradas por outras, ou simplesmente desaparecer. No entanto o mercado das TI não acabou ai, muito pelo contrário, surgiram novas empresas, novos serviços e a famosa expressão do Web2.0, já se falando no Web3.0.<br /><br />Hoje em dia a bolha é outra, e já rebentou: o mercado imobiliário Norte-americano. Esta bem mais grave e abrangente, com poder de influenciar as finanças mundiais e, por arraste, a economia mundial.<br /><br />No meio desta convulsão, e mesmo antes da mesma, já se uma outra eventual bolha se visualizava: "uma bolha verde". Nesta estão os negócios ambientais, do carbono e das Energias Renováveis (ER). O problema não está se eles existem ou são rentáveis. O problema está quando os mesmos são sobrevalorizados no sentido de fazer render o máximo possível e mais rápido possível a apenas alguns "investidores".<br /><br />Não haja dúvida que o mercado dos produtos "verdes" é um mercado atractivo. No entanto o mesmo deve ser, como em qualquer investimento e negócio, bem organizado e gerido. Quando começam a entrar no mesmo os especuladores, o mesmo e distorcido. Mais uma "imperfeição do mercado".<br /><br />As ER são e serão no futuro um bom negócio, mas como em tudo, não se pode cair na tentação de "matar a galinha dos ovos de ouro". A entrada de investidores e de gestores que, como em Wall Street, querem ter grandes lucros em pouco tempo, não é de certo benéfico para a sustentabilidade de nenhum negócio.<br /><br />Bons investidores, gestores assim como regulação precisa-se, de forma a não criar falsas expectativas e maus negócios. Não é apenas um problema de consciência é também um económico e um problema legal.<div class="blogger-post-footer"><img width='1' height='1' src='https://blogger.googleusercontent.com/tracker/29002136-3327433927057344464?l=opiniao.energiasrenovaveis.com'/></div>João F. Saraivahttp://www.blogger.com/profile/17801034840322472681noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-29002136.post-58876676320632118892008-03-17T22:00:00.001Z2008-03-17T22:01:26.276ZExcessos solares no RCCTEO novo Regulamento do Comportamento das Características Térmicas dos Edifícios (RCCTE), publicado em 2006 visa, entre uma quantidade de requisitos, a promoção de sistemas solares térmicos para o aquecimento de águas sanitárias, através da obrigatoriedade de instalação de 1 m2 por pessoa.<br /><br />Aqui começa um problema. 1 m2/pessoa, independentemente da região do país, para além de não fazer muito sentido, está completamente desajustado dos valores convencionais de dimensionamento "médio", que para um colector solar bom, bastaria entre 0.5 e .8 m2/pessoa.<br />Este padrão de 1m2/pessoa, em quase todos os projectos que respeitem à letra este valor, irá originar sistemas sobredimensionados, com consequências que se irão sentir no curto prazo no Verão (sobreaquecimentos constantes) e no longo prazo (maiores custos de manutenção e menor tempo de vida dos sistemas).<br /><br />Na realidade, em vez de se promover a eficiência energética, o sobredimensionamento beneficia indirectamente os colectores solares menos eficientes e de menor qualidade.<br /><br />Uma lógica muito mais simples seria o estabelecer de um valor mínimo médio de energia por pessoa, que o sistema solar deveria fornecer. Por exemplo, considerando que, para aquecer os banhos de uma pessoa durante um ano (40 litros a 60ºC), seriam necessários cerca de 764 kWh/ano. Considerando ainda uma percentagem mínima de 60%, resultaria uma energia mínima de 458 kWh/ano por pessoa.<br /><br />Este valor é ainda um valor elevado, uma vez que o consumo de AQS não é feito a temperaturas tão elevadas (60ºC), como indicado no RCCTE, sendo mais lógico utilizador temperaturas na ordem dos 45ºC, que reduziria ainda mais os valores mínimos de energia a atingir (cerca de 380 kWh/pessoa.ano).<br /><br />No entanto valores na ordem dos 450 kWh/pessoa.ano já poderiam reduzir significativamente os problemas de sobredimensionamento latentes no actual regulamento.<br /><br />Esperemos que os gestores do SCE (a ADENE), estando já alertados para o caso, sejam céleres em modificar o RCCTE, ou pelo menos informar os peritos desta problemática, e criar mecanismos dentro do espírito da lei, passíveis de reconhecer eficiência energética dos sistemas solares e não "queimar" a energia solar térmica.<div class="blogger-post-footer"><img width='1' height='1' src='https://blogger.googleusercontent.com/tracker/29002136-5887667632063211889?l=opiniao.energiasrenovaveis.com'/></div>João F. Saraivahttp://www.blogger.com/profile/17801034840322472681noreply@blogger.com9tag:blogger.com,1999:blog-29002136.post-26153397665448306832008-01-19T17:21:00.000Z2008-01-19T17:29:15.611ZRenováveis no OE2008Já é mesmo definitivo:<br />"Artigo 85.º<br />[...]<br />1 - . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .<br />2 - São igualmente dedutíveis à colecta, desde que<br />não susceptíveis de serem considerados custos na categoria<br />B, 30 % das importâncias despendidas com a<br />aquisição de equipamentos novos para utilização de<br />energias renováveis e de equipamentos para a produção<br />de energia eléctrica e ou térmica (co -geração) por microturbinas,<br />com potência até 100 kW, que consumam<br />gás natural, incluindo equipamentos complementares<br />indispensáveis ao seu funcionamento, com o limite de<br />€ 777.<br />3 — As deduções referidas no n.º 1 não são cumulativas."<br /><br /><a href="http://www.portugal.gov.pt/NR/rdonlyres/93CAFB60-3200-46FC-A2C4-A32AF40DE7D0/0/Lei_OE_2008_Aprovada.pdf">http://www.portugal.gov.pt/NR/rdonlyres/93CAFB60-3200-46FC-A2C4-A32AF40DE7D0/0/Lei_OE_2008_Aprovada.pdf</a><br /><br />Só falta agora "the will to pay" ( vontade de pagar )<br /><br />JF<div class="blogger-post-footer"><img width='1' height='1' src='https://blogger.googleusercontent.com/tracker/29002136-2615339766544830683?l=opiniao.energiasrenovaveis.com'/></div>João F. Saraivahttp://www.blogger.com/profile/17801034840322472681noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-29002136.post-6958455825963837892007-11-11T00:33:00.000Z2007-11-11T00:34:06.037ZFinalmente dedução no IRS<o:p></o:p>Finalmente o Orçamento de Estado de 2008 permitirá aos portugueses deduzir 30% até 777 euros no IRS na compra de equipamentos de energia renovável, e isto sem ser “não acumulável” com o benefício fiscal do Crédito habitação. <p class="MsoNormal"><o:p> </o:p><br />Durante sucessivos OE, o governo impediu na prática um benefício real por parte de quem adquiria este tipo de equipamentos. Na proposta de Orçamento de Estado de 2008, com a alteração no número 3, do Art. 85, será possível acumular os dois tipos de benefícios. Esperamos que assim seja, em quanto não chega a regulamentação da nova legislação de microgeração, aguardada para Janeiro de 2008.</p><div class="blogger-post-footer"><img width='1' height='1' src='https://blogger.googleusercontent.com/tracker/29002136-695845582596383789?l=opiniao.energiasrenovaveis.com'/></div>João F. Saraivahttp://www.blogger.com/profile/17801034840322472681noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-29002136.post-15103197611845108052007-09-04T21:54:00.000+01:002007-09-04T21:55:09.125+01:00IRS e IVAUma das forma de incentivar o desenvolvimento das energias renováveis, para além dos milhões de euros para as tarifas das eólicas, é através da carga fiscal IRS e IVA.<br /><br />Actualmente um equipamento de energias renováveis, com um colector solar térmico, paga 12% de IVA. No entanto os restantes equipamentos complementares pagam 21% de IVA, quando não vendidos num sistema integrado tipo Kit termosifão, para não falar dos 21% a que são taxados os produtos da biomassa.<br /><br />Relativamente a deduções no IRS, para este ano a aquisição de equipamentos novos para utilização de ener­gias renováveis permite deduzir 30% das importâncias despendi­das com o limite de745,00 €.<br /><br />Não sendo um incentivo muito considerável, pior fica quando o contribuinte tem um crédito habitação, o qual permite deduzir 30% das importâncias pagas com o limite de 562,00 €, uma vez que os dois incentivos não são acumuláveis.<br /><br />Na prática o contribuinte só pode escolher um, claro que irá escolher o maior, mas o mesmo só representará um benefício adicional de 183,00 €.<br /><br />Para um país onde o crédito habitação é uma necessidade e onde se pretende apoiar as renováveis, pelas razões óbvias conhecidas, não existe lógica nenhuma, neste sistema fiscal.<br /><br />Onde está o incentivo aos pequenos consumidores para apostarem nas energias renováveis?<br /><br />Será que só os grandes investidores (bancos e afins) têm direito a usufruir de benefícios?<br /><br />Esperemos que em 2008, finalmente seja o ano da "microgeração", como tanto se faz ouvir nas notícias. Mas para isto será necessário uma política fiscal e um quadro legislativos que ainda não parece existir.<div class="blogger-post-footer"><img width='1' height='1' src='https://blogger.googleusercontent.com/tracker/29002136-1510319761184510805?l=opiniao.energiasrenovaveis.com'/></div>João F. Saraivahttp://www.blogger.com/profile/17801034840322472681noreply@blogger.com1Mais um verão quente que se instala, e nada como estar no fresco do gabinete de trabalho com o ar condicionado no máximo. No entanto, a que custo?<br /><br />Sabemos que em Portugal a eficiência energética está longe de ser a regra.<br /><br />No sector dos edifícios, e após muitos anos de inoperâncias, em 2007 entrará em vigor o sistema de certificação energética de edifícios (SCE). Já em 2006 foram publicados as novas versões do RCCTE e do RSECE.<br /><br />Com estes regulamentos pretende-se, de uma forma geral, reduzir os consumos energéticos nos edifícios, aumentando assim a sua eficiência energética.<br /><br />Mas a realidade de uma grande parte da nossa edificação, tanto de edifícios domésticos como de serviços, revela graves deficiências nestas áreas.<br /><br />Soluções simples, como paredes duplas com isolamento e vidros duplos, só começaram a ser aplicadas nos últimos anos.<br /><br />Como é do conhecimento geral, a edificação dos anos 80 e 90, principalmente nas áreas suburbanas, foi um exemplo a não seguir, tanto do ponto de vista energético, como do ponto de vista do ordenamento do território.<br /><br />A eficiência energética, tanto nos edifícios, como em todas as actividades consumidoras de energia, tem de ser a primeira directiva na área da energia.<br /><br />Não podemos continuar a gastar (mal) a energia como até agora.<br /><br />Não podemos apontar o dedo só à falta de políticas estratégicas, porque o gesto simples de apagar a iluminação do quarto vazio ou de comprar um electrodoméstico mais eficiente, só depende de nós.<br /><br />É possível ter conforto e ao mesmo tempo reduzir os consumos, a isto se chama ser eficiente!<div class="blogger-post-footer"><img width='1' height='1' src='https://blogger.googleusercontent.com/tracker/29002136-115548105803488571?l=opiniao.energiasrenovaveis.com'/></div>PERhttp://www.blogger.com/profile/17462925322652092325noreply@blogger.comLive Earth: razões para festejar?<10> <tag:blogger.com,1999:blog-29002136.post-115393867538409342><2006-07-26T19:29:00.000+01:00><2007-02-21T22:30:06.936Z"blogger-post-footer"Nuclear: Quem tem razão?><Desde o início da escalada dos preços do Petróleo, a discussão entorno da solução Nuclear (fissão) não tem sido clara.<br /><br />Os números relativos, ao "verdadeiro" custo kilowatt nuclear, varia conforme a tendência pro ou contra.<br /><br />A problemática dos resíduos nucleares é minimizada pelos apoiantes do nuclear e maximizada pelos detractores.<br /><br />O que parece é que nesta discussão os factores económicos/financeiros se sobrepõem aos factores técnicos e ambientais.<br /><br />A discussão sobre a eventual instalação de uma central nuclear em Portugal, não tem sido clara e apenas parece aportar mais entropia para o nosso sistema, afastando-nos assim, de uma verdadeira discussão sobre a problemática energética.<br /><br />Esta problemática começa pelo consumo e não pela produção. A melhor forma de produzir um Kilowatt é não consumi-lo!<br /><br />As medidas de eficiência energética são urgentes é altamente necessárias. Alguns mecanismos começam a ser constituídos (novo RCCTE e RSECE), no entanto falta um muito longo caminho para percorrer em sectores como o transporte e a habitação.<br /><br />O facto é que a energia eléctrica representa um pequena parcela (cerca de 20%) da energia final consumida em Portugal, e a energia nuclear, no actual contexto tecnológico, apenas iria influência esta parcela.<br /><br />Não devemos, nem podemos, centrar a problemática energética numa discussão "sé é bom ou mau fazer uma central nuclear". A discussão deve ser centrada e soluções técnicas, económicas e ambientalmente sustentáveis.<br /><br />Se perdermos o tempo a discutir se é "bom ou mau", se o "aquecimento global existe ou não" ou se o "protocolo de Quioto é benéfico ou não", quando for tempo de actuar poderá ser tarde demais, e o facto de sermos mais eficientes energicamente de apostarmos na diversificação energética (renovável e convencional), se não fizer "bem" de certeza que não faz mal nenhum!<div class="blogger-post-footer"><img width='1' height='1' src='https://blogger.googleusercontent.com/tracker/29002136-115393867538409342?l=opiniao.energiasrenovaveis.com'/></div>img width='1' height='1' src='https://blogger.googleusercontent.com/tracker/29002136-1113076302351810054?l=opiniao.energiasrenovaveis.com'/></div>p class="PER"><http://www.blogger.com/profile/17462925322652092325João F. Saraiva>noreply@blogger.com<http://www.blogger.com/profile/17801034840322472681>15<noreply@blogger.com/p>tag:blogger.com,1999:blog-29002136.post-115343685838491719<22006-07-21T00:07:00.000+01:00"MsoNormal"2006-07-21T13:45:39.436+01:00tag:blogger.com,1999:blog-29002136.post-8084106396432652227>Energia eólica na frente<Nos últimos anos a energia eólica tem vindo a ser a única energia renovável com um real desenvolvimento em Portugal.o:p><br /><br />Nos últimos 4 anos, passamos de 175 MW de potência instalada (em 2002) para 1.151 MW (em Março de 2006), o que representa actualmente 711 geradores, distribuídos por 112 parques eólicos.<br /><br />Não admira por isso, bem perto de Lisboa, na zona Oeste, as turbinas eólicas saltam logo à vista, até do mais distraído.<br /><br />Esta proliferação, que apesar de tudo já está atrasada, deve-se no essencial às perspectivas económico-financeiras que representam a conjugação de vários factores macroeconómicos: por um lado o preço do petróleo não dá sinais de descida, pelo contrário, assiste-se novamente a uma escalada do preço do ouro negro, e por outro lado, o valor de remuneração do Kilowatt de energia eléctrica produzida nos parque eólicos, estabelecido com a finalidade de atingir os 39% de energia eléctrica com fonte nas renováveis, favorece o retorno do investimento, VAL, TIR's e outros indicadores.<br /><br />Noutra vertente técnica, as turbinas eólicas são cada vez são maiores, mais eficientes e mais baratas.<br /><br />Assim a energia eólica afigura-se como a primeira energia renovável competitiva face a outras fontes convencionais de produção de energia, não obstante com alguns inconvenientes, como a irregularidade na produção, a localização de locais com bons recursos de vento em locais protegidos, etc..<br /><br />De facto a energia eólica não é a panaceia para todos os problemas da actual necesidade energética nacional. Esta fonte de energia, actualmente apenas representa cerca de 20% da energia eléctrica produzida, e relembrando que o consumo eléctrico nacional (energia final) é cerca de 20%, fazendo contas, na globalidade a energia eólica apenas aporta cerca de 4% para os consumos de energia final. Mesmo no melhor dos cenários em que são instalados cerca de 5.000 MW eólicos até 2010, a energia eólica nunca ultrapassará os 15% da energia final necessária. Isto sem ter em conta o crescimento dos consumos.<br /><br />Na realidade a energia eólica não é a solução única, faz sim parte de uma solução composta que começa por gastar menos (eficiência energética) e produzir 'melhor', com recursos a fontes diversificadas: eólica, biomassa, solar, gás natural, hídrica, etc., assim como investir em novas formas de mobilidade: o automóvel de motor de combustão já tem cerca de 100 anos, já é hora de 'produzir' novas soluções, mais baratas e realmente eficientes energeticamente!<div class="blogger-post-footer"><img width='1' height='1' src='https://blogger.googleusercontent.com/tracker/29002136-115343685838491719?l=opiniao.energiasrenovaveis.com'/></div>2007-03-06T19:58:04.129Z <O que motiva alguns cientistas?/o:p><p class=>"http://www.blogger.com/profile/17462925322652092325">noreply@blogger.com</p> <42p class="MsoNormal"tag:blogger.com,1999:blog-29002136.post-115002132823080066><2006-06-11T11:21:00.000+01:00o:p>2006-06-11T11:30:36.306+01:00<Primeira e última?><Esta semana chegou aos jornais uma notícia daquelas que os jornais gostam: Portugal vai ter a maior central de energia solar fotovoltaica do mundo? (><a href="http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/diario_economico/edicion_impresa/empresas/pt/desarrollo/656864.html">in DE</a>)<br /><br />Não obstante o mediatismo desta notícia, e apesar de ser um sinal positivo (já estamos a instalar fotovoltaico), não deixa de ser questionável a viabilidade dos próximos projectos de energia fotovoltaica.<br /><br />As recentes alterações nos tarifários e o congelamento dos Pedidos de Informação Prévia (PIPs), pedidos que servem para indagar sobre a possibilidade e condições técnicas de eventual ligação a rede eléctrica de sistema de microprodução, não augura um grande desenvolvimento nesta área.<br /><br />Segundo a DGGE as metas de 150 MW de energia eléctrica a partir da energia solar estão perto de ser compridas. Portugal optou nesta área por uma estratégia de aprovar grandes projectos como o de Serpa (11 MW) ou de Moura (64 MW) e complicar? os projectos de micropotência (menos de 5 MW).<br /><br />Apesar da disponibilidade técnica e do potencial comercial das soluções de micropotência, a burocracia fez mais uma vítima. A suspensão dos PIPs são um sinal revelador da situação.<br /><br />Portugal passou do 8 para o 80. Só o projecto de Moura representa cerca de 43% da potência prevista para o fotovoltaico, e é 6 vezes maior que a maior central actualmente existente no mundo: <a href="http://www.martin-bucher.de/mb/10-1-NoName.html">10 MW Alemanha, Pocking</a>.<br /><br />Como apoiante das renováveis fico feliz por haver investimentos nesta área, no entanto como técnico fico apreensivo pela viabilidade dos futuros investimentos na área dos sistemas fotovoltaicos.<br /><br />Não seria mais lógico, que apesar destes grandes projectos, os pequenos projectos privados, domésticos e outros deveriam continuar a ser apoiados?<br /><br />Esperemos que a situação evolua positivamente, para bem do crescimento e desenvolvimento desta fonte de energia renovável.<div class="blogger-post-footer"><img width='1' height='1' src='https://blogger.googleusercontent.com/tracker/29002136-115002132823080066?l=opiniao.energiasrenovaveis.com'/></div>O facto é que uma grande maioria dos cientistas apoia, fortemente, a possibilidade da intervenção humana no clima global. As alterações climáticas são muito complexas, munidas de muitas variáveis, e muitas delas difícil de simular, mas a acumulação de conhecimento nesta área permite, cada vez mais desenhar tendências. </p> <p class="MsoNormal"http://www.blogger.com/profile/17462925322652092325><noreply@blogger.como:p> <14/o:p><tag:blogger.com,1999:blog-29002136.post-114916954348525891>E a tendência aponta para uma das principais as alterações climáticas: o Aquecimento Global, com origem, muito possivelmente, na emissão de Gases de Efeito de Estufa (GEE) antropogénica (humana).<2006-06-01T14:42:00.000+01:00/p>2006-06-07T11:02:07.156+01:00 <Verdade!p class="O excesso de Sol de Portugal é inversamente proporcional ao uso que fazemos dele - Investigadores de vários países já salientaram o facto de os países com muito Sol terem um déficit de actividade cerebral!!!! - sendo assim e para contrariar esta teoria Portugal tem até 2010 de provar a si próprio que queremos de facto usar o Sol.<br /><br />O caminho existe, as tecnologias estão disponíveis e nem faltam os investidores, o que falta são mesmo leis que em vez de dificultarem, facilitem tais investimentos.<div class="blogger-post-footer"><img width='1' height='1' src='https://blogger.googleusercontent.com/tracker/29002136-114916954348525891?l=opiniao.energiasrenovaveis.com'/></div>MsoNormal"><o:p> <Agostinho/o:p>noreply@blogger.com<br />4Entre os principais GEE encontramos o CO2, não sendo o mais "forte GEE"tag:blogger.com,1999:blog-29002136.post-114901628814114946, é sem dúvida o mais produzido e com maior influência, representado cerca de 80% dos GEE. A fonte de aumento do CO2 é, comprovadamente, humana: queima de hidrocarbonetos e desflorestação. <2006-05-30T20:11:00.000+01:00/p>2006-06-10T19:27:17.660+01:00 <Opinião no PERp class="Este é o primeiro blog de opinião do Portal das Energias Renováveis.<br /><br />Colaboram com este blog pessoas ligadas as energias renováveis e as áreas da eficiência energética.<br /><br />Pode ser realizados comentá¡rios sobre as diversas opiniões emitidas.<br /><br />Os autores são respossáveis pelas opiniões e textos incluí­dos.<br /><br />A transcrição destes textos não expressa o acordo total ou parcial com o seu conteúdo por parte do Portal das Energias Renováveis.<div class="blogger-post-footer"><img width='1' height='1' src='https://blogger.googleusercontent.com/tracker/29002136-114901628814114946?l=opiniao.energiasrenovaveis.com'/></div>MsoNormal"><o:p> <PER/o:p>http://www.blogger.com/profile/17462925322652092325<noreply@blogger.com>A relação entre o CO2 e a temperatura da superfície terrestre, é mais complicada que a teoria simplificada do efeito de estufa: os raios de sol são "retidos"0 por uma atmosfera cada vez mais "densa", devido aos GEE, originado assim o Aquecimento Global.</p> <p class="MsoNormal"><o:p> </o:p><br />Mesmo sendo complexa, inúmeros estudos e actividades científicas tentam encontrar correlações entre a variação do CO2 e a variação da temperatura da superfície da terra. Diversos estudos apontam para uma correlação muito directa: aumentos de CO2 na atmosfera, no passado, têm-se associado a aumentos de temperatura da superfície da Terra.</p> <p class="MsoNormal"><o:p> </o:p><br />Os dados podem ser sempre questionados, mas a quantidade de e qualidade destes são cada vez menos incontornáveis, apontando para causas humanas nas Alterações Climáticas.</p> <p class="MsoNormal"><o:p> </o:p><br />Mas, porque ainda existem "Velhos do Restelo" nesta problemática? Será que isto é tudo uma grande "teoria conspiração"? E quem ganha com isso?</p> <p class="MsoNormal"><o:p> </o:p><br />Bom, talvez porque sempre existiram e sempre existirão "Velhos do Restelo". </p> <p class="MsoNormal"><o:p> </o:p><br />Quem perde também é sabido: as grandes petrolíferas que não adeqúem os seus comportamentos no futuro, assim como alguns países e indivíduos, que controlam as reservas mundiais de hidrocarbonetos.</p> <p class="MsoNormal"><o:p> </o:p><br />Alegações como a da falta de credibilidade dos cientistas do IPPC, de que criaram o mito climático para se sustentarem a si próprios são, do ponto de vista conspirativo, até peseudosustentadas, mas caem por terra devido a própria credibilidade e postura das pessoas que o fazem estes ataques.</p> <p class="MsoNormal"><o:p> </o:p><br />Sem querer entrar em grandes polémicas, e tomando a via racional, haja ou não haja Aquecimento Global, o facto de tomarmos uma atitude de eficiência, diversificação e racionalidade energética, de sustentabilidade ambiental e de mitigação de emissões de GEE não irá afectar ninguém, a não ser os interessados em manter o statusquo da dependência/vício do Petróleo.</p> <p class="MsoNormal"><o:p> </o:p><br />Por isso, os cientistas, que democraticamente, possam discordar de alguns resultados dos seus colegas, não deveriam estar focados na procura de soluções em vez de entrar em "guerras" e polémicas inúteis para a sociedade, para a economia, para o clima e para o ambiente? </p> <p class="MsoNormal"><o:p> </o:p><br />Não se pretende um consenso total. De facto vivemos em democracia e discordar e felizmente possível, a 40 anos não podia-mos dizer o mesmo, mas a dispersão de sapiência não é benéfico para os problemas que podem ser causados pela "pegada humana".</p><div class="blogger-post-footer"><img width='1' height='1' src='https://blogger.googleusercontent.com/tracker/29002136-8084106396432652227?l=opiniao.energiasrenovaveis.com'/></div>Positivo porque tentam abranger o maior número de pessoas possíveis, principalmente os jovens, através do meio musical e do espectáculo.</p> <João F. Saraiva"MsoNormal"http://www.blogger.com/profile/17801034840322472681><noreply@blogger.como:p> <19/o:p><tag:blogger.com,1999:blog-29002136.post-4180747543086206286>Positivo, porque relembra a necessidade de fazer algo em prole de uma causa.<2007-02-12T22:00:00.000Z/p>2007-02-12T00:50:28.900Z <Investimentos energéticosp class="A semana passada foi anunciado mais uma procura do ouro negro nas costas lusas. Seguramente não é a primeira e não será a última.<br /><br />De facto, desde o século passado tem havido diversas pesquisas, mas sem grande sucesso.<br /><br />A questão, do ponto de vista económico, não é se Portugal tem petróleo mas sim, se os custos de extracção são inferiores ao das receitas obtidas pela venda do crude, uma vez que existe petróleo, mas a quantidade e qualidade normalmente não são suficientes aos preços de mercado actuais.<br /><br />Seria a "grande sorte" económica, se por acaso fosse atingida uma grande reserva, mas, numa altura que as alterações climáticas estão na ordem do dia, será que andamos a investir (25 milhões) onde devemos?<br /><br />De facto 25 milhões não são um grande investimento de prospecção petrolífera, mas e se a GALP os investisse em energias renováveis como a solar?<br /><br />Veja-se o exemplo da BP, na área do fotovoltaico é um dos mais visíveis promotores de este tipo de energia solar. O mesmo não se pode disser da GALP, que em 2001 adquiriu a empresa <a href="http://www.aosol.pt/">Ao Sol</a> (fabricante de colectores solares térmicos), e que, passado quatro anos, acabou por vender a empresa a outro grupo empresarial, desistindo desta área de negócios.<br /><br />Felizmente existe uma consciência crescente, que nas últimas messes tem contagiado os meios de comunicação e a opinião pública com a problemática das Alterações Climáticas.<br /><br />Seja o filme do Al Gore <a href="http://www.climatcrisis.org/">www.climatcrisis.org</a>, o relatório <a href="http://www.hm-treasury.gov.uk/newsroom_and_speeches/press/2006/press_sternreview_310106.cfm">STERN</a> , ou o último relatório do <a href="http://www.ipcc.ch/">IPPC</a> , é cada vez mais difícil não acordar para o problema. Um problema que pode ter solução, desde que haja uma vontade mundial para tal. Não devemos entrar em alarmismos, mas também não podemos ficar sentados à espera que os outros resolvam o problema.<br /><br />As grandes empresas tem também um grande papel, uma vez que são elas que mais poluem e quem mais pode fazer para aumentar a sua eficiência e investir em alternativas tecnológicas mais limpas.<br /><br />Esperemos que no futuro cada vez mais as grandes empresas vejam as alterações climáticas, não como um entreve ao seu crescimento, mas como uma oportunidade de negócio, motivando-as a ser mais eficientes energeticamente e ambientalmente.<div class="blogger-post-footer"><img width='1' height='1' src='https://blogger.googleusercontent.com/tracker/29002136-4180747543086206286?l=opiniao.energiasrenovaveis.com'/></div>MsoNormal"><o:p> <João F. Saraiva/o:p>http://www.blogger.com/profile/17801034840322472681<noreply@blogger.com>Negativo, porque alguns dos artistas estão longe de ser um exemplo (veja-se o caso da Madona). Não queremos santos, mas para defender uma causa à que começar por nossa casa…</p>5 <p class="tag:blogger.com,1999:blog-29002136.post-116665929281935017MsoNormal"2006-12-21T00:01:00.000Z><2006-12-21T00:06:44.990Zo:p>Desregulação eléctrica <A intervenção directa do estado na regulação do preço da electricidade, veio causar diversas "convulsões" no país político.<br /><br />Primeiro, o anúncio da ERSE da subida de cerca de 15% na tarifa de baixa tensão, que segundo o Secretário de Estado Adjunto da Indústria e da Inovação António Castro Guerra, era culpa dos consumidores. (<a href="http://www.publico.clix.pt/shownews.asp?id=1273743">http://www.publico.clix.pt/shownews.asp?id=1273743</a>)<br /><br />Com a "boa intenção política" de, no curto prazo não penalizar os portugueses com uma subida da tarifa em baixa tensão na ordem dos 15%, o Governo "regulou" o regulador e impôs um valor na ordem dos 6%.<br /><br />Um dos resultados mais recentes é a demissão do Presidente da ERSE, Jorge Vasconcelos. <a href="http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/">http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/</a><br />diarioeconomico/internacional/economia/pt/desarrollo/719762.html<br /><br />Mais um capítulo triste: o parlamento quer ouvir o ex-presidente da ERSE mas o governo acha que não deve.<br /><br />Com ou sem eventuais razões políticas, o governo acabou por cometer provavelmente um erro, ao imiscuir-se na tarefa primordial da ERSE, a regulação do Sector Eléctrico.<br /><br />Os resultados a curto prazo podem ser "benéficos", mas no médio prazo poderão tornar-se uma cura pior que o mal, porque no fim alguém tem de pagar a conta, ou apagar a luz!<div class="blogger-post-footer"><img width='1' height='1' src='https://blogger.googleusercontent.com/tracker/29002136-116665929281935017?l=opiniao.energiasrenovaveis.com'/></div>/o:p></p> <p class="MsoNormal"http://www.blogger.com/profile/17462925322652092325>noreply@blogger.com</p> <1p class="MsoNormal"tag:blogger.com,1999:blog-29002136.post-116233545346884659><2006-10-31T22:56:00.000Zo:p>2006-12-21T00:07:48.100Z <STERN REVIEW: The Economics of Climate Change/o:p>Estas últimas semanas tem sido bastante proficuas em notícias sobre o clima. Primeiro com a estreia do filme "uma verdade inconveniente", e muito mais recentemente com a divulgação do "STERN REVIEW: The Economics of Climate Change"., do reputado economista Nicholas Stern.<br />Resta, deixar a festa e passar à prática, porque nesta matéria não há muito para festejar.<br />Começando pelo filme, este baseado parcialmente nas experiências pessoais do ex-vice presidente dos Estados Unidos da América Al Gore, e nas suas conferências ao redor do mundo, Al Gore tenta explicar, de forma simples e directa, o que é o aquecimento global, quais são as evidências cientificas e actuais, as eventuais consequências se não se tomar acções e que acções podem ser hoje tomadas. Apesar do um estilo marcadamente americano, é um filme, ou melhor documentário, bastante recomendado, a sua linguagem directa e carregadamente visual, gráfica e explicativa faz pensar a aqueles que nunca pensaram no assunto e actuar a aqueles que pensaram e ficaram por ai.<br /><><br />Noutra vertente, o relatório Stren é bastante mais complexo, mas muitas das suas conclusões são bastante taxativas:<br /><br />The benefits of strong, early action on climate change outweigh the costs<br /><br />The scientific evidence points to increasing risks of serious, irreversible impacts from climate change associated with business-as-usual (BAU) paths for emissions.<br /><br />Climate change threatens the basic elements of life for people around the world - access to water, food production, health, and use of land and the environment.<br /><br />The damages from climate change will accelerate as the world gets warmer.<br /><br />The impacts of climate change are not evenly distributed - the poorest countries and people will suffer earliest and most. And if and when the damages appear it will be too late to reverse the process. Thus we are forced to look a long way ahead.<br /><br />Climate change may initially have small positive effects for a few developed countries, but is likely to be very damaging for the much higher temperature increases expected by mid- to late-century under BAU scenarios.<br /><br />Integrated assessment models provide a tool for estimating the total impact on the economy; our estimates suggest that this is likely to be higher than previously suggested.<br /><br />Achieving these deep cuts in emissions will have a cost. The Review estimates the annual costs of stabilisation at 500-550ppm CO2e to be around 1% of GDP by 2050 - a level that is significant but manageable.<br /><br />Resource cost estimates suggest that an upper bound for the expected annual cost of emissions reductions consistent with a trajectory leading to stabilisation at 550ppm CO2e is likely to be around 1% of GDP by 2050.<br /><br />Reducing the expected adverse impacts of climate change is therefore both highly desirable and feasible.<br /><br />The removal of barriers to behavioural change is a third essential element, one that is particularly important in encouraging the take-up of opportunities for energy efficiency.<br /><br />Curbing deforestation is a highly cost-effective way of reducing greenhouse gas emissions.<br /><br />Building and sustaining collective action is now an urgent challenge.<br /><br />There is still time to avoid the worst impacts of climate change if strong collective action starts now.<br /><br /><br />Estas e outras conclusões, assim como, para quem tiver mais tempo, o relatório completo, podem ser encontradas em:<br /><br /><br /><a href="http://www.hm-treasury.gov.uk/independent_reviews/stern_review_economics_climate_change/stern_review_report.cfm">http://www.hm-treasury.gov.uk/independent_reviews/stern_review_econo<br />mics_climate_change/stern_review_report.cfm</a><br /><br />Assim, cada vez mais políticos, estudiosos, cientistas, economista, cidadãos, etc., etc., se juntam a consciência global de que é necessário actuar já de forma a minimizar os eventuais (e infelizmente muito prováveis) efeitos dos gases de estufa e as alterações do clima.<br /><br />Visite o site <a href="http://www.climatecrisis.net/takeaction/">http://www.climatecrisis.net/takeaction/</a><br />onde pode ver o que pode fazer para ?alterar? as alterações do clima, entre as recomendações temos:<br /><br /><br />Escolha lâmpadas que poupam energia<br />Quando fizer novas aquisições opte por electrodomésticos que poupem energia<br />Utilize e cuide correctamente dos seus electrodomésticos<br />Isole a sua casa<br />Conserve a água quente<br />Reduza o desperdício de energia em stand-by<br />Reduza os quilómetros de condução em automóvel, andando a pé, de bicicleta, partilhado o carro, ou usando transportes públicos, quando é possível<br />Conduza de forma mais inteligente<br />Recicle<br />Saiba mais sobre as alterações do clima<br />Participe<br /><br /><br />Estas e muitas mais acções são necessárias para minimizar os erros cometidos no passado, que podem reverte num futuro menos aprazível.<br /><br />JF<div class="blogger-post-footer"><img width='1' height='1' src='https://blogger.googleusercontent.com/tracker/29002136-116233545346884659?l=opiniao.energiasrenovaveis.com'/></div>p class="MsoNormal"><PER> <http://www.blogger.com/profile/17462925322652092325/o:p>noreply@blogger.com</p>5<p class="MsoNormal"tag:blogger.com,1999:blog-29002136.post-116034923154674507><2006-10-09T00:13:00.000+01:00o:p>2006-10-09T00:15:27.430+01:00 <O mito do Gás Natural/o:p>Nos últimos anos o Gás Natural (GN) tem sido apresentado como uma energia "limpa", e quase não poluente. Mais o facto é que o GN, não é mais do que uma mistura de etano, butano, propano, gases inertes, entre outros, e principalmente metano (70-94%), i.e., não deixa de ser uma mistura de hidrocarbonetos gasosos. Como resultado da sua queima existem emissões de CO2, menos 20% quando comparando com outros hidorcarbonetos, mas ainda restam 80%.<br /> <br /">Sendo assim, porque o GN veio para chegar? Podemos resumir:<br /><br />- Em primeiro lugar representa uma redução, pouca, nas emissões de CO2.<br />- Representa uma alternativa directa aos derivados do petróleo.<br />- Preço competitivo.<br />- Rede de abastecimento e promoção fortemente subsidiada pelos governos nos últimos anos.<br /><br />Mas não será perigoso pensar que o GN veio para substituir o petróleo? Vamos passar de uma dependência para outra, esquecendo a diversificação energética?<br /><br />Sintetizando podemos afirmar, que o GN é poluente e não é uma energia endógena.<br /><br />O GN poderá e deverá ser uma parcela da diversificação energética, mas não pode impedir (por questões economicistas) o aparecimento, desenvolvimento e evolução de outros tipos de fontes de energia, baseadas em recursos renováveis, esses sim com emissões de CO2 equivalente nulas e realmente limpas.<br /><br />O que seria feito de algumas energias renováveis se a 15 anos atrás tivessem tido o financiamento que teve o GN? Provavelmente já teríamos ultrapassado a meta dos 39% de produção de energia eléctrica com fonte nas renováveis e o cumprimento das metas do Protocolo de Quioto não parecessem uma miragem...<div class="blogger-post-footer"><img width='1' height='1' src='https://blogger.googleusercontent.com/tracker/29002136-116034923154674507?l=opiniao.energiasrenovaveis.com'/></div>MsoNormal"><o:p> <PER/o:p>http://www.blogger.com/profile/17462925322652092325<noreply@blogger.com> <p class="11MsoNormal"><tag:blogger.com,1999:blog-29002136.post-115844036561165524o:p>2006-09-16T21:59:00.000+01:00 <2006-09-16T22:02:25.843+01:00/o:p>Verdade inconveniente<Ainda não fui ver o filme, ou melhor, documentário, >"Uma verdade inconveniente", mas as novidades não devem ser muitas. Já uma larga parte da comunidade científica (há sempre alguns do contra...), vem alertando para os efeitos causados pela intervenção do homem, ao nível do clima.<br /><br />Mesmo que, da teoria à realidade, os cenários podem ser influenciados por muitas variáveis, muitas das medidas propostas são execuiveis assim como, em muitos casos, comportam uma maior eficiência de recursos, aumentando assim os níveis económicos.<br /><br />É um facto que documentários como este, e com um protagonista mundialmente conhecido, vem dar mais força à lógica ambientalista. Basta ver a visibilidade que o filme teve nos meios de comunicação recentemente.<br /><br />Gostava de imaginar o que teria acontecido se em vez do Bush, fosse, se é que não foi, Al Gore o eleito em 2000. Teríamos as mesmas guerras pelo petróleo? ou, finalmente, alguma coisa iria mudar nos Estados Unidos? Seria coerente com o seu discurso? ou vacilava perante outros lobbies?<br /><br />Estas perguntas nunca terão resposta, ou talvez sim, em 2008... esperemos que, para o bem da humanidade, a coerência se mantenha.<div class="blogger-post-footer"><img width='1' height='1' src='https://blogger.googleusercontent.com/tracker/29002136-115844036561165524?l=opiniao.energiasrenovaveis.com'/></div> <p class="MsoNormal">PER<http://www.blogger.com/profile/17462925322652092325"noreply@blogger.com8João F. Saraivatag:blogger.com,1999:blog-29002136.post-1155481058034885712006-08-13T15:56:00.000+01:002006-08-13T15:57:38.046+01:00Eficiência energética?tag:blogger.com,1999:blog-29002136.post-80841063964326522272007-03-06T19:52:00.000Z2007-03-06T19:58:04.129ZO que motiva alguns cientistas?<p class="MsoNormal㸢䌀漀洀漀 猀愀戀椀搀漀Ⰰ 甀洀愀 搀愀猀 瀀漀氀洀椀挀愀猀Ⰰ 漀甀 瀀猀攀甀搀漀ⴀ瀀漀氀洀椀挀愀猀Ⰰ 爀攀氀愀挀椀漀渀愀搀愀 挀漀洀 漀 愀焀甀攀挀椀洀攀渀琀漀 最氀漀戀愀氀 愀 漀瀀椀渀椀漀 搀愀 挀漀洀甀渀椀搀愀搀攀 挀椀攀渀琀昀椀挀愀⸀ 一漀 猀攀 瀀漀搀攀 搀椀稀攀爀 焀甀攀 攀砀椀猀琀攀 甀洀愀 琀漀琀愀氀 甀渀愀渀椀洀椀搀愀搀攀 猀漀戀爀攀 攀猀琀攀 愀猀猀甀渀琀漀Ⰰ 瀀漀爀焀甀攀 猀攀 渀漀Ⰰ 愀 焀甀攀猀琀漀 渀漀 昀愀稀椀愀 猀攀渀琀椀搀漀㨀 漀 焀甀攀 洀漀琀椀瘀愀 愀氀最甀渀猀 挀椀攀渀琀椀猀琀愀㼀㰀⼀瀀㸀 㰀瀀 挀氀愀猀猀㴀∀䴀猀漀一漀爀洀愀氀∀㸀㰀漀㨀瀀㸀㰀⼀漀㨀瀀㸀㰀戀爀 ⼀㸀伀 昀愀挀琀漀 焀甀攀 甀洀愀 最爀愀渀搀攀 洀愀椀漀爀椀愀 搀漀猀 挀椀攀渀琀椀猀琀愀猀 愀瀀漀椀愀Ⰰ 昀漀爀琀攀洀攀渀琀攀Ⰰ 愀 瀀漀猀猀椀戀椀氀椀搀愀搀攀 搀愀 椀渀琀攀爀瘀攀渀漀 栀甀洀愀渀愀 渀漀 挀氀椀洀愀 最氀漀戀愀氀⸀ 䄀猀 愀氀琀攀爀愀攀猀 挀氀椀洀琀椀挀愀猀 猀漀 洀甀椀琀漀 挀漀洀瀀氀攀砀愀猀Ⰰ 洀甀渀椀搀愀猀 搀攀 洀甀椀琀愀猀 瘀愀爀椀瘀攀椀猀Ⰰ 攀 洀甀椀琀愀猀 搀攀氀愀猀 搀椀昀挀椀氀 搀攀 猀椀洀甀氀愀爀Ⰰ 洀愀猀 愀 愀挀甀洀甀氀愀漀 搀攀 挀漀渀栀攀挀椀洀攀渀琀漀 渀攀猀琀愀 爀攀愀 瀀攀爀洀椀琀攀Ⰰ 挀愀搀愀 瘀攀稀 洀愀椀猀 搀攀猀攀渀栀愀爀 琀攀渀搀渀挀椀愀猀⸀ 㰀⼀瀀㸀 㰀瀀 挀氀愀猀猀㴀∀䴀猀漀一漀爀洀愀氀∀㸀㰀漀㨀瀀㸀 㰀⼀漀㨀瀀㸀㰀戀爀 ⼀㸀䔀 愀 琀攀渀搀渀挀椀愀 愀瀀漀渀琀愀 瀀愀爀愀 甀洀愀 搀愀猀 瀀爀椀渀挀椀瀀愀椀猀 愀猀 愀氀琀攀爀愀攀猀 挀氀椀洀琀椀挀愀猀㨀 漀 䄀焀甀攀挀椀洀攀渀琀漀 䜀氀漀戀愀氀Ⰰ 挀漀洀 漀爀椀最攀洀Ⰰ 洀甀椀琀漀 瀀漀猀猀椀瘀攀氀洀攀渀琀攀Ⰰ 渀愀 攀洀椀猀猀漀 搀攀 䜀愀猀攀猀 搀攀 䔀昀攀椀琀漀 搀攀 䔀猀琀甀昀愀 ⠀䜀䔀䔀⤀ 愀渀琀爀漀瀀漀最渀椀挀愀 ⠀栀甀洀愀渀愀⤀⸀㰀⼀瀀㸀 㰀瀀 挀氀愀猀猀㴀∀䴀猀漀一漀爀洀愀氀∀㸀㰀漀㨀瀀㸀 㰀⼀漀㨀瀀㸀㰀戀爀 ⼀㸀䔀渀琀爀攀 漀猀 瀀爀椀渀挀椀瀀愀椀猀 䜀䔀䔀 攀渀挀漀渀琀爀愀洀漀猀 漀 䌀伀㈀Ⰰ 渀漀 猀攀渀搀漀 漀 洀愀椀猀 ∀昀漀爀琀攀 䜀䔀䔀∀Ⰰ 猀攀洀 搀切瘀椀搀愀 漀 洀愀椀猀 瀀爀漀搀甀稀椀搀漀 攀 挀漀洀 洀愀椀漀爀 椀渀昀氀甀渀挀椀愀Ⰰ 爀攀瀀爀攀猀攀渀琀愀搀漀 挀攀爀挀愀 搀攀 㠀 ─ 搀漀猀 䜀䔀䔀⸀ 䄀 昀漀渀琀攀 搀攀 愀甀洀攀渀琀漀 搀漀 䌀伀㈀ Ⰰ 挀漀洀瀀爀漀瘀愀搀愀洀攀渀琀攀Ⰰ 栀甀洀愀渀愀㨀 焀甀攀椀洀愀 搀攀 栀椀搀爀漀挀愀爀戀漀渀攀琀漀猀 攀 搀攀猀昀氀漀爀攀猀琀愀漀⸀ 㰀⼀瀀㸀 㰀瀀 挀氀愀猀猀㴀∀䴀猀漀一漀爀洀愀氀∀㸀㰀漀㨀瀀㸀 㰀⼀漀㨀瀀㸀㰀戀爀 ⼀㸀䄀 爀攀氀愀漀 攀渀琀爀攀 漀 䌀伀㈀ 攀 愀 琀攀洀瀀攀爀愀琀甀爀愀 搀愀 猀甀瀀攀爀昀挀椀攀 琀攀爀爀攀猀琀爀攀Ⰰ 洀愀椀猀 挀漀洀瀀氀椀挀愀搀愀 焀甀攀 愀 琀攀漀爀椀愀 猀椀洀瀀氀椀昀椀挀愀搀愀 搀漀 攀昀攀椀琀漀 搀攀 攀猀琀甀昀愀㨀 漀猀 爀愀椀漀猀 搀攀 猀漀氀 猀漀 ∀爀攀琀椀搀漀猀∀ 瀀漀爀 甀洀愀 愀琀洀漀猀昀攀爀愀 挀愀搀愀 瘀攀稀 洀愀椀猀 ∀搀攀渀猀愀∀Ⰰ 搀攀瘀椀搀漀 愀漀猀 䜀䔀䔀Ⰰ 漀爀椀最椀渀愀搀漀 愀猀猀椀洀 漀 䄀焀甀攀挀椀洀攀渀琀漀 䜀氀漀戀愀氀⸀㰀⼀瀀㸀 㰀瀀 挀氀愀猀猀㴀∀䴀猀漀一漀爀洀愀氀∀㸀㰀漀㨀瀀㸀 㰀⼀漀㨀瀀㸀㰀戀爀 ⼀㸀䴀攀猀洀漀 猀攀渀搀漀 挀漀洀瀀氀攀砀愀Ⰰ 椀渀切洀攀爀漀猀 攀猀琀甀搀漀猀 攀 愀挀琀椀瘀椀搀愀搀攀猀 挀椀攀渀琀昀椀挀愀猀 琀攀渀琀愀洀 攀渀挀漀渀琀爀愀爀 挀漀爀爀攀氀愀攀猀 攀渀琀爀攀 愀 瘀愀爀椀愀漀 搀漀 䌀伀㈀ 攀 愀 瘀愀爀椀愀漀 搀愀 琀攀洀瀀攀爀愀琀甀爀愀 搀愀 猀甀瀀攀爀昀挀椀攀 搀愀 琀攀爀爀愀⸀ 䐀椀瘀攀爀猀漀猀 攀猀琀甀搀漀猀 愀瀀漀渀琀愀洀 瀀愀爀愀 甀洀愀 挀漀爀爀攀氀愀漀 洀甀椀琀漀 搀椀爀攀挀琀愀㨀 愀甀洀攀渀琀漀猀 搀攀 䌀伀㈀ 渀愀 愀琀洀漀猀昀攀爀愀Ⰰ 渀漀 瀀愀猀猀愀搀漀Ⰰ 琀洀ⴀ猀攀 愀猀猀漀挀椀愀搀漀 愀 愀甀洀攀渀琀漀猀 搀攀 琀攀洀瀀攀爀愀琀甀爀愀 搀愀 猀甀瀀攀爀昀挀椀攀 搀愀 吀攀爀爀愀⸀㰀⼀瀀㸀 㰀瀀 挀氀愀猀猀㴀∀䴀猀漀一漀爀洀愀氀∀㸀㰀漀㨀瀀㸀 㰀⼀漀㨀瀀㸀㰀戀爀 ⼀㸀伀猀 搀愀搀漀猀 瀀漀搀攀洀 猀攀爀 猀攀洀瀀爀攀 焀甀攀猀琀椀漀渀愀搀漀猀Ⰰ 洀愀猀 愀 焀甀愀渀琀椀搀愀搀攀 搀攀 攀 焀甀愀氀椀搀愀搀攀 搀攀猀琀攀猀 猀漀 挀愀搀愀 瘀攀稀 洀攀渀漀猀 椀渀挀漀渀琀漀爀渀瘀攀椀猀Ⰰ 愀瀀漀渀琀愀渀搀漀 瀀愀爀愀 挀愀甀猀愀猀 栀甀洀愀渀愀猀 渀愀猀 䄀氀琀攀爀愀攀猀 䌀氀椀洀琀椀挀愀猀⸀㰀⼀瀀㸀 㰀瀀 挀氀愀猀猀㴀∀䴀猀漀一漀爀洀愀氀∀㸀㰀漀㨀瀀㸀 㰀⼀漀㨀瀀㸀㰀戀爀 ⼀㸀䴀愀猀Ⰰ 瀀漀爀焀甀攀 愀椀渀搀愀 攀砀椀猀琀攀洀 ∀嘀攀氀栀漀猀 搀漀 刀攀猀琀攀氀漀∀ 渀攀猀琀愀 瀀爀漀戀氀攀洀琀椀挀愀㼀 匀攀爀 焀甀攀 椀猀琀漀 琀甀搀漀 甀洀愀 最爀愀渀搀攀 ∀琀攀漀爀椀愀 挀漀渀猀瀀椀爀愀漀∀㼀 䔀 焀甀攀洀 最愀渀栀愀 挀漀洀 椀猀猀漀㼀㰀⼀瀀㸀 㰀瀀 挀氀愀猀猀㴀∀䴀猀漀一漀爀洀愀氀∀㸀㰀漀㨀瀀㸀 㰀⼀漀㨀瀀㸀㰀戀爀 ⼀㸀䈀漀洀Ⰰ 琀愀氀瘀攀稀 瀀漀爀焀甀攀 猀攀洀瀀爀攀 攀砀椀猀琀椀爀愀洀 攀 猀攀洀瀀爀攀 攀砀椀猀琀椀爀漀 ∀嘀攀氀栀漀猀 搀漀 刀攀猀琀攀氀漀∀⸀ 㰀⼀瀀㸀 㰀瀀 挀氀愀猀猀㴀∀䴀猀漀一漀爀洀愀氀∀㸀㰀漀㨀瀀㸀 㰀⼀漀㨀瀀㸀㰀戀爀 ⼀㸀儀甀攀洀 瀀攀爀搀攀 琀愀洀戀洀 猀愀戀椀搀漀㨀 愀猀 最爀愀渀搀攀猀 瀀攀琀爀漀氀昀攀爀愀猀 焀甀攀 渀漀 愀搀攀焀切攀洀 漀猀 猀攀甀猀 挀漀洀瀀漀爀琀愀洀攀渀琀漀猀 渀漀 昀甀琀甀爀漀Ⰰ 愀猀猀椀洀 挀漀洀漀 愀氀最甀渀猀 瀀愀猀攀猀 攀 椀渀搀椀瘀搀甀漀猀Ⰰ 焀甀攀 挀漀渀琀爀漀氀愀洀 愀猀 爀攀猀攀爀瘀愀猀 洀甀渀搀椀愀椀猀 搀攀 栀椀搀爀漀挀愀爀戀漀渀攀琀漀猀⸀㰀⼀瀀㸀 㰀瀀 挀氀愀猀猀㴀∀䴀猀漀一漀爀洀愀氀∀㸀㰀漀㨀瀀㸀 㰀⼀漀㨀瀀㸀㰀戀爀 ⼀㸀䄀氀攀最愀攀猀 挀漀洀漀 愀 搀愀 昀愀氀琀愀 搀攀 挀爀攀搀椀戀椀氀椀搀愀搀攀 搀漀猀 挀椀攀渀琀椀猀琀愀猀 搀漀 䤀倀倀䌀Ⰰ 搀攀 焀甀攀 挀爀椀愀爀愀洀 漀 洀椀琀漀 挀氀椀洀琀椀挀漀 瀀愀爀愀 猀攀 猀甀猀琀攀渀琀愀爀攀洀 愀 猀椀 瀀爀瀀爀椀漀猀 猀漀Ⰰ 搀漀 瀀漀渀琀漀 搀攀 瘀椀猀琀愀 挀漀渀猀瀀椀爀愀琀椀瘀漀Ⰰ 愀琀 瀀攀猀攀甀搀漀猀甀猀琀攀渀琀愀搀愀猀Ⰰ 洀愀猀 挀愀攀洀 瀀漀爀 琀攀爀爀愀 搀攀瘀椀搀漀 愀 瀀爀瀀爀椀愀 挀爀攀搀椀戀椀氀椀搀愀搀攀 攀 瀀漀猀琀甀爀愀 搀愀猀 瀀攀猀猀漀愀猀 焀甀攀 漀 昀愀稀攀洀 攀猀琀攀猀 愀琀愀焀甀攀猀⸀㰀⼀瀀㸀 㰀瀀 挀氀愀猀猀㴀∀䴀猀漀一漀爀洀愀氀∀㸀㰀漀㨀瀀㸀 㰀⼀漀㨀瀀㸀㰀戀爀 ⼀㸀匀攀洀 焀甀攀爀攀爀 攀渀琀爀愀爀 攀洀 最爀愀渀搀攀猀 瀀漀氀洀椀挀愀猀Ⰰ 攀 琀漀洀愀渀搀漀 愀 瘀椀愀 爀愀挀椀漀渀愀氀Ⰰ 栀愀樀愀 漀甀 渀漀 栀愀樀愀 䄀焀甀攀挀椀洀攀渀琀漀 䜀氀漀戀愀氀Ⰰ 漀 昀愀挀琀漀 搀攀 琀漀洀愀爀洀漀猀 甀洀愀 愀琀椀琀甀搀攀 搀攀 攀昀椀挀椀渀挀椀愀Ⰰ 搀椀瘀攀爀猀椀昀椀挀愀漀 攀 爀愀挀椀漀渀愀氀椀搀愀搀攀 攀渀攀爀最琀椀挀愀Ⰰ 搀攀 猀甀猀琀攀渀琀愀戀椀氀椀搀愀搀攀 愀洀戀椀攀渀琀愀氀 攀 搀攀 洀椀琀椀最愀漀 搀攀 攀洀椀猀猀攀猀 搀攀 䜀䔀䔀 渀漀 椀爀 愀昀攀挀琀愀爀 渀椀渀最甀洀Ⰰ 愀 渀漀 猀攀爀 漀猀 椀渀琀攀爀攀猀猀愀搀漀猀 攀洀 洀愀渀琀攀爀 漀 猀琀愀琀甀猀焀甀漀 搀愀 搀攀瀀攀渀搀渀挀椀愀⼀瘀挀椀漀 搀漀 倀攀琀爀氀攀漀⸀㰀⼀瀀㸀 㰀瀀 挀氀愀猀猀㴀∀䴀猀漀一漀爀洀愀氀∀㸀㰀漀㨀瀀㸀 㰀⼀漀㨀瀀㸀㰀戀爀 ⼀㸀倀漀爀 椀猀猀漀Ⰰ 漀猀 挀椀攀渀琀椀猀琀愀猀Ⰰ 焀甀攀 搀攀洀漀挀爀愀琀椀挀愀洀攀渀琀攀Ⰰ 瀀漀猀猀愀洀 搀椀猀挀漀爀搀愀爀 搀攀 愀氀最甀渀猀 爀攀猀甀氀琀愀搀漀猀 搀漀猀 猀攀甀猀 挀漀氀攀最愀猀Ⰰ 渀漀 搀攀瘀攀爀椀愀洀 攀猀琀愀爀 昀漀挀愀搀漀猀 渀愀 瀀爀漀挀甀爀愀 搀攀 猀漀氀甀攀猀 攀洀 瘀攀稀 搀攀 攀渀琀爀愀爀 攀洀 ∀最甀攀爀爀愀猀∀ 攀 瀀漀氀洀椀挀愀猀 椀渀切琀攀椀猀 瀀愀爀愀 愀 猀漀挀椀攀搀愀搀攀Ⰰ 瀀愀爀愀 愀 攀挀漀渀漀洀椀愀Ⰰ 瀀愀爀愀 漀 挀氀椀洀愀 攀 瀀愀爀愀 漀 愀洀戀椀攀渀琀攀㼀 㰀⼀瀀㸀 㰀瀀 挀氀愀猀猀㴀∀䴀猀漀一漀爀洀愀氀∀㸀㰀漀㨀瀀㸀 㰀⼀漀㨀瀀㸀㰀戀爀 ⼀㸀一漀 猀攀 瀀爀攀琀攀渀搀攀 甀洀 挀漀渀猀攀渀猀漀 琀漀琀愀氀⸀ 䐀攀 昀愀挀琀漀 瘀椀瘀攀洀漀猀 攀洀 搀攀洀漀挀爀愀挀椀愀 攀 搀椀猀挀漀爀搀愀爀 攀 昀攀氀椀稀洀攀渀琀攀 瀀漀猀猀瘀攀氀Ⰰ 愀 㐀 愀渀漀猀 渀漀 瀀漀搀椀愀ⴀ洀漀猀 搀椀稀攀爀 漀 洀攀猀洀漀Ⰰ 洀愀猀 愀 搀椀猀瀀攀爀猀漀 搀攀 猀愀瀀椀渀挀椀愀 渀漀 戀攀渀昀椀挀漀 瀀愀爀愀 漀猀 瀀爀漀戀氀攀洀愀猀 焀甀攀 瀀漀搀攀洀 猀攀爀 挀愀甀猀愀搀漀猀 瀀攀氀愀 ∀瀀攀最愀搀愀 栀甀洀愀渀愀∀⸀㰀⼀瀀㸀㰀搀椀瘀 挀氀愀猀猀㴀∀戀氀漀最最攀爀ⴀ瀀漀猀琀ⴀ昀漀漀琀攀爀∀㸀㰀椀洀最 眀椀搀琀栀㴀✀✀ 栀攀椀最栀琀㴀✀✀ 猀爀挀㴀✀栀琀琀瀀猀㨀⼀⼀戀氀漀最最攀爀⸀最漀漀最氀攀甀猀攀爀挀漀渀琀攀渀琀⸀挀漀洀⼀琀爀愀挀欀攀爀⼀㈀㤀 ㈀㌀㘀ⴀ㠀 㠀㐀 㘀㌀㤀㘀㐀㌀㈀㘀㔀㈀㈀㈀㜀㼀氀㴀漀瀀椀渀椀愀漀⸀攀渀攀爀最椀愀猀爀攀渀漀瘀愀瘀攀椀猀⸀挀漀洀✀⼀㸀㰀⼀搀椀瘀㸀João F. Saraivahttp://www.blogger.com/profile/17801034840322472681noreply@blogger.com19tag:blogger.com,1999:blog-29002136.post-41807475430862062862007-02-12T22:00:00.000Z2007-02-12T00:50:28.900ZInvestimentos energéticosA semana passada foi anunciado mais uma procura do ouro negro nas costas lusas. Seguramente não é a primeira e não será a última㰮戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀䐀攀 昀愀挀琀漀Ⰰ 搀攀猀搀攀 漀 猀挀甀氀漀 瀀愀猀猀愀搀漀 琀攀洀 栀愀瘀椀搀漀 搀椀瘀攀爀猀愀猀 瀀攀猀焀甀椀猀愀猀Ⰰ 洀愀猀 猀攀洀 最爀愀渀搀攀 猀甀挀攀猀猀漀⸀㰀戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀䄀 焀甀攀猀琀漀Ⰰ 搀漀 瀀漀渀琀漀 搀攀 瘀椀猀琀愀 攀挀漀渀洀椀挀漀Ⰰ 渀漀 猀攀 倀漀爀琀甀最愀氀 琀攀洀 瀀攀琀爀氀攀漀 洀愀猀 猀椀洀Ⰰ 猀攀 漀猀 挀甀猀琀漀猀 搀攀 攀砀琀爀愀挀漀 猀漀 椀渀昀攀爀椀漀爀攀猀 愀漀 搀愀猀 爀攀挀攀椀琀愀猀 漀戀琀椀搀愀猀 瀀攀氀愀 瘀攀渀搀愀 搀漀 挀爀甀搀攀Ⰰ 甀洀愀 瘀攀稀 焀甀攀 攀砀椀猀琀攀 瀀攀琀爀氀攀漀Ⰰ 洀愀猀 愀 焀甀愀渀琀椀搀愀搀攀 攀 焀甀愀氀椀搀愀搀攀 渀漀爀洀愀氀洀攀渀琀攀 渀漀 猀漀 猀甀昀椀挀椀攀渀琀攀猀 愀漀猀 瀀爀攀漀猀 搀攀 洀攀爀挀愀搀漀 愀挀琀甀愀椀猀⸀㰀戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀匀攀爀椀愀 愀 ∀最爀愀渀搀攀 猀漀爀琀攀∀ 攀挀漀渀洀椀挀愀Ⰰ 猀攀 瀀漀爀 愀挀愀猀漀 昀漀猀猀攀 愀琀椀渀最椀搀愀 甀洀愀 最爀愀渀搀攀 爀攀猀攀爀瘀愀Ⰰ 洀愀猀Ⰰ 渀甀洀愀 愀氀琀甀爀愀 焀甀攀 愀猀 愀氀琀攀爀愀攀猀 挀氀椀洀琀椀挀愀猀 攀猀琀漀 渀愀 漀爀搀攀洀 搀漀 搀椀愀Ⰰ 猀攀爀 焀甀攀 愀渀搀愀洀漀猀 愀 椀渀瘀攀猀琀椀爀 ⠀㈀㔀 洀椀氀栀攀猀⤀ 漀渀搀攀 搀攀瘀攀洀漀猀㼀㰀戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀䐀攀 昀愀挀琀漀 ㈀㔀 洀椀氀栀攀猀 渀漀 猀漀 甀洀 最爀愀渀搀攀 椀渀瘀攀猀琀椀洀攀渀琀漀 搀攀 瀀爀漀猀瀀攀挀漀 瀀攀琀爀漀氀昀攀爀愀Ⰰ 洀愀猀 攀 猀攀 愀 䜀䄀䰀倀 漀猀 椀渀瘀攀猀琀椀猀猀攀 攀洀 攀渀攀爀最椀愀猀 爀攀渀漀瘀瘀攀椀猀 挀漀洀漀 愀 猀漀氀愀爀㼀㰀戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀嘀攀樀愀ⴀ猀攀 漀 攀砀攀洀瀀氀漀 搀愀 䈀倀Ⰰ 渀愀 爀攀愀 搀漀 昀漀琀漀瘀漀氀琀愀椀挀漀 甀洀 搀漀猀 洀愀椀猀 瘀椀猀瘀攀椀猀 瀀爀漀洀漀琀漀爀攀猀 搀攀 攀猀琀攀 琀椀瀀漀 搀攀 攀渀攀爀最椀愀 猀漀氀愀爀⸀ 伀 洀攀猀洀漀 渀漀 猀攀 瀀漀搀攀 搀椀猀猀攀爀 搀愀 䜀䄀䰀倀Ⰰ 焀甀攀 攀洀 ㈀ 愀搀焀甀椀爀椀甀 愀 攀洀瀀爀攀猀愀 㰀愀 栀爀攀昀㴀∀栀琀琀瀀㨀⼀⼀眀眀眀⸀愀漀猀漀氀⸀瀀琀⼀∀㸀䄀漀 匀漀氀㰀⼀愀㸀 ⠀昀愀戀爀椀挀愀渀琀攀 搀攀 挀漀氀攀挀琀漀爀攀猀 猀漀氀愀爀攀猀 琀爀洀椀挀漀猀⤀Ⰰ 攀 焀甀攀Ⰰ 瀀愀猀猀愀搀漀 焀甀愀琀爀漀 愀渀漀猀Ⰰ 愀挀愀戀漀甀 瀀漀爀 瘀攀渀搀攀爀 愀 攀洀瀀爀攀猀愀 愀 漀甀琀爀漀 最爀甀瀀漀 攀洀瀀爀攀猀愀爀椀愀氀Ⰰ 搀攀猀椀猀琀椀渀搀漀 搀攀猀琀愀 爀攀愀 搀攀 渀攀最挀椀漀猀⸀㰀戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀䘀攀氀椀稀洀攀渀琀攀 攀砀椀猀琀攀 甀洀愀 挀漀渀猀挀椀渀挀椀愀 挀爀攀猀挀攀渀琀攀Ⰰ 焀甀攀 渀愀猀 切氀琀椀洀愀猀 洀攀猀猀攀猀 琀攀洀 挀漀渀琀愀最椀愀搀漀 漀猀 洀攀椀漀猀 搀攀 挀漀洀甀渀椀挀愀漀 攀 愀 漀瀀椀渀椀漀 瀀切戀氀椀挀愀 挀漀洀 愀 瀀爀漀戀氀攀洀琀椀挀愀 搀愀猀 䄀氀琀攀爀愀攀猀 䌀氀椀洀琀椀挀愀猀⸀㰀戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀匀攀樀愀 漀 昀椀氀洀攀 搀漀 䄀氀 䜀漀爀攀 㰀愀 栀爀攀昀㴀∀栀琀琀瀀㨀⼀⼀眀眀眀⸀挀氀椀洀愀琀挀爀椀猀椀猀⸀漀爀最⼀∀㸀眀眀眀⸀挀氀椀洀愀琀挀爀椀猀椀猀⸀漀爀最㰀⼀愀㸀Ⰰ 漀 爀攀氀愀琀爀椀漀 㰀愀 栀爀攀昀㴀∀栀琀琀瀀㨀⼀⼀眀眀眀⸀栀洀ⴀ琀爀攀愀猀甀爀礀⸀最漀瘀⸀甀欀⼀渀攀眀猀爀漀漀洀开愀渀搀开猀瀀攀攀挀栀攀猀⼀瀀爀攀猀猀⼀㈀ 㘀⼀瀀爀攀猀猀开猀琀攀爀渀爀攀瘀椀攀眀开㌀ 㘀⸀挀昀洀∀㸀匀吀䔀刀一㰀⼀愀㸀 Ⰰ 漀甀 漀 切氀琀椀洀漀 爀攀氀愀琀爀椀漀 搀漀 㰀愀 栀爀攀昀㴀∀栀琀琀瀀㨀⼀⼀眀眀眀⸀椀瀀挀挀⸀挀栀⼀∀㸀䤀倀倀䌀㰀⼀愀㸀 Ⰰ 挀愀搀愀 瘀攀稀 洀愀椀猀 搀椀昀挀椀氀 渀漀 愀挀漀爀搀愀爀 瀀愀爀愀 漀 瀀爀漀戀氀攀洀愀⸀ 唀洀 瀀爀漀戀氀攀洀愀 焀甀攀 瀀漀搀攀 琀攀爀 猀漀氀甀漀Ⰰ 搀攀猀搀攀 焀甀攀 栀愀樀愀 甀洀愀 瘀漀渀琀愀搀攀 洀甀渀搀椀愀氀 瀀愀爀愀 琀愀氀⸀ 一漀 搀攀瘀攀洀漀猀 攀渀琀爀愀爀 攀洀 愀氀愀爀洀椀猀洀漀猀Ⰰ 洀愀猀 琀愀洀戀洀 渀漀 瀀漀搀攀洀漀猀 昀椀挀愀爀 猀攀渀琀愀搀漀猀 攀猀瀀攀爀愀 焀甀攀 漀猀 漀甀琀爀漀猀 爀攀猀漀氀瘀愀洀 漀 瀀爀漀戀氀攀洀愀⸀㰀戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀䄀猀 最爀愀渀搀攀猀 攀洀瀀爀攀猀愀猀 琀攀洀 琀愀洀戀洀 甀洀 最爀愀渀搀攀 瀀愀瀀攀氀Ⰰ 甀洀愀 瘀攀稀 焀甀攀 猀漀 攀氀愀猀 焀甀攀 洀愀椀猀 瀀漀氀甀攀洀 攀 焀甀攀洀 洀愀椀猀 瀀漀搀攀 昀愀稀攀爀 瀀愀爀愀 愀甀洀攀渀琀愀爀 愀 猀甀愀 攀昀椀挀椀渀挀椀愀 攀 椀渀瘀攀猀琀椀爀 攀洀 愀氀琀攀爀渀愀琀椀瘀愀猀 琀攀挀渀漀氀最椀挀愀猀 洀愀椀猀 氀椀洀瀀愀猀⸀㰀戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀䔀猀瀀攀爀攀洀漀猀 焀甀攀 渀漀 昀甀琀甀爀漀 挀愀搀愀 瘀攀稀 洀愀椀猀 愀猀 最爀愀渀搀攀猀 攀洀瀀爀攀猀愀猀 瘀攀樀愀洀 愀猀 愀氀琀攀爀愀攀猀 挀氀椀洀琀椀挀愀猀Ⰰ 渀漀 挀漀洀漀 甀洀 攀渀琀爀攀瘀攀 愀漀 猀攀甀 挀爀攀猀挀椀洀攀渀琀漀Ⰰ 洀愀猀 挀漀洀漀 甀洀愀 漀瀀漀爀琀甀渀椀搀愀搀攀 搀攀 渀攀最挀椀漀Ⰰ 洀漀琀椀瘀愀渀搀漀ⴀ愀猀 愀 猀攀爀 洀愀椀猀 攀昀椀挀椀攀渀琀攀猀 攀渀攀爀最攀琀椀挀愀洀攀渀琀攀 攀 愀洀戀椀攀渀琀愀氀洀攀渀琀攀⸀㰀搀椀瘀 挀氀愀猀猀㴀∀戀氀漀最最攀爀ⴀ瀀漀猀琀ⴀ昀漀漀琀攀爀∀㸀㰀椀洀最 眀椀搀琀栀㴀✀✀ 栀攀椀最栀琀㴀✀✀ 猀爀挀㴀✀栀琀琀瀀猀㨀⼀⼀戀氀漀最最攀爀⸀最漀漀最氀攀甀猀攀爀挀漀渀琀攀渀琀⸀挀漀洀⼀琀爀愀挀欀攀爀⼀㈀㤀 ㈀㌀㘀ⴀ㐀㠀 㜀㐀㜀㔀㐀㌀ 㠀㘀㈀ 㘀㈀㠀㘀㼀氀㴀漀瀀椀渀椀愀漀⸀攀渀攀爀最椀愀猀爀攀渀漀瘀愀瘀攀椀猀⸀挀漀洀✀⼀㸀㰀⼀搀椀瘀㸀João F. Saraivahttp://www.blogger.com/profile/17801034840322472681noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-29002136.post-1166659292819350172006-12-21T00:01:00.000Z2006-12-21T00:06:44.990ZDesregulação eléctricaA intervenção directa do estado na regulação do preço da electricidade, veio causar diversas "convulsões" no país político㰮戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀倀爀椀洀攀椀爀漀Ⰰ 漀 愀渀切渀挀椀漀 搀愀 䔀刀匀䔀 搀愀 猀甀戀椀搀愀 搀攀 挀攀爀挀愀 搀攀 㔀─ 渀愀 琀愀爀椀昀愀 搀攀 戀愀椀砀愀 琀攀渀猀漀Ⰰ 焀甀攀 猀攀最甀渀搀漀 漀 匀攀挀爀攀琀爀椀漀 搀攀 䔀猀琀愀搀漀 䄀搀樀甀渀琀漀 搀愀 䤀渀搀切猀琀爀椀愀 攀 搀愀 䤀渀漀瘀愀漀 䄀渀琀渀椀漀 䌀愀猀琀爀漀 䜀甀攀爀爀愀Ⰰ 攀爀愀 挀甀氀瀀愀 搀漀猀 挀漀渀猀甀洀椀搀漀爀攀猀⸀ ⠀㰀愀 栀爀攀昀㴀∀栀琀琀瀀㨀⼀⼀眀眀眀⸀瀀甀戀氀椀挀漀⸀挀氀椀砀⸀瀀琀⼀猀栀漀眀渀攀眀猀⸀愀猀瀀㼀椀搀㴀㈀㜀㌀㜀㐀㌀∀㸀栀琀琀瀀㨀⼀⼀眀眀眀⸀瀀甀戀氀椀挀漀⸀挀氀椀砀⸀瀀琀⼀猀栀漀眀渀攀眀猀⸀愀猀瀀㼀椀搀㴀㈀㜀㌀㜀㐀㌀㰀⼀愀㸀⤀㰀戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀䌀漀洀 愀 ∀戀漀愀 椀渀琀攀渀漀 瀀漀氀琀椀挀愀∀ 搀攀Ⰰ 渀漀 挀甀爀琀漀 瀀爀愀稀漀 渀漀 瀀攀渀愀氀椀稀愀爀 漀猀 瀀漀爀琀甀最甀攀猀攀猀 挀漀洀 甀洀愀 猀甀戀椀搀愀 搀愀 琀愀爀椀昀愀 攀洀 戀愀椀砀愀 琀攀渀猀漀 渀愀 漀爀搀攀洀 搀漀猀 㔀─Ⰰ 漀 䜀漀瘀攀爀渀漀 ∀爀攀最甀氀漀甀∀ 漀 爀攀最甀氀愀搀漀爀 攀 椀洀瀀猀 甀洀 瘀愀氀漀爀 渀愀 漀爀搀攀洀 搀漀猀 㘀─⸀㰀戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀唀洀 搀漀猀 爀攀猀甀氀琀愀搀漀猀 洀愀椀猀 爀攀挀攀渀琀攀猀 愀 搀攀洀椀猀猀漀 搀漀 倀爀攀猀椀搀攀渀琀攀 搀愀 䔀刀匀䔀Ⰰ 䨀漀爀最攀 嘀愀猀挀漀渀挀攀氀漀猀⸀ 㰀愀 栀爀攀昀㴀∀栀琀琀瀀㨀⼀⼀搀椀愀爀椀漀攀挀漀渀漀洀椀挀漀⸀猀愀瀀漀⸀瀀琀⼀攀搀椀挀椀漀渀⼀∀㸀栀琀琀瀀㨀⼀⼀搀椀愀爀椀漀攀挀漀渀漀洀椀挀漀⸀猀愀瀀漀⸀瀀琀⼀攀搀椀挀椀漀渀⼀㰀⼀愀㸀㰀戀爀 ⼀㸀搀椀愀爀椀漀攀挀漀渀漀洀椀挀漀⼀椀渀琀攀爀渀愀挀椀漀渀愀氀⼀攀挀漀渀漀洀椀愀⼀瀀琀⼀搀攀猀愀爀爀漀氀氀漀⼀㜀㤀㜀㘀㈀⸀栀琀洀氀㰀戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀䴀愀椀猀 甀洀 挀愀瀀琀甀氀漀 琀爀椀猀琀攀㨀 漀 瀀愀爀氀愀洀攀渀琀漀 焀甀攀爀 漀甀瘀椀爀 漀 攀砀ⴀ瀀爀攀猀椀搀攀渀琀攀 搀愀 䔀刀匀䔀 洀愀猀 漀 最漀瘀攀爀渀漀 愀挀栀愀 焀甀攀 渀漀 搀攀瘀攀⸀㰀戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀䌀漀洀 漀甀 猀攀洀 攀瘀攀渀琀甀愀椀猀 爀愀稀攀猀 瀀漀氀琀椀挀愀猀Ⰰ 漀 最漀瘀攀爀渀漀 愀挀愀戀漀甀 瀀漀爀 挀漀洀攀琀攀爀 瀀爀漀瘀愀瘀攀氀洀攀渀琀攀 甀洀 攀爀爀漀Ⰰ 愀漀 椀洀椀猀挀甀椀爀ⴀ猀攀 渀愀 琀愀爀攀昀愀 瀀爀椀洀漀爀搀椀愀氀 搀愀 䔀刀匀䔀Ⰰ 愀 爀攀最甀氀愀漀 搀漀 匀攀挀琀漀爀 䔀氀挀琀爀椀挀漀⸀㰀戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀伀猀 爀攀猀甀氀琀愀搀漀猀 愀 挀甀爀琀漀 瀀爀愀稀漀 瀀漀搀攀洀 猀攀爀 ∀戀攀渀昀椀挀漀猀∀Ⰰ 洀愀猀 渀漀 洀搀椀漀 瀀爀愀稀漀 瀀漀搀攀爀漀 琀漀爀渀愀爀ⴀ猀攀 甀洀愀 挀甀爀愀 瀀椀漀爀 焀甀攀 漀 洀愀氀Ⰰ 瀀漀爀焀甀攀 渀漀 昀椀洀 愀氀最甀洀 琀攀洀 搀攀 瀀愀最愀爀 愀 挀漀渀琀愀Ⰰ 漀甀 愀瀀愀最愀爀 愀 氀甀稀℀㰀搀椀瘀 挀氀愀猀猀㴀∀戀氀漀最最攀爀ⴀ瀀漀猀琀ⴀ昀漀漀琀攀爀∀㸀㰀椀洀最 眀椀搀琀栀㴀✀✀ 栀攀椀最栀琀㴀✀✀ 猀爀挀㴀✀栀琀琀瀀猀㨀⼀⼀戀氀漀最最攀爀⸀最漀漀最氀攀甀猀攀爀挀漀渀琀攀渀琀⸀挀漀洀⼀琀爀愀挀欀攀爀⼀㈀㤀 ㈀㌀㘀ⴀ㘀㘀㘀㔀㤀㈀㤀㈀㠀㤀㌀㔀 㜀㼀氀㴀漀瀀椀渀椀愀漀⸀攀渀攀爀最椀愀猀爀攀渀漀瘀愀瘀攀椀猀⸀挀漀洀✀⼀㸀㰀⼀搀椀瘀㸀PERhttp://www.blogger.com/profile/17462925322652092325noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-29002136.post-1162335453468846592006-10-31T22:56:00.000Z2006-12-21T00:07:48.100ZSTERN REVIEW: The Economics of Climate ChangeEstas últimas semanas tem sido bastante proficuas em notícias sobre o clima. Primeiro com a estreia do filme "uma verdade inconveniente", e muito mais recentemente com a divulgação do "STERN REVIEW: The Economics of Climate Change"., do reputado economista Nicholas Stern㰮戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀䌀漀洀攀愀渀搀漀 瀀攀氀漀 昀椀氀洀攀Ⰰ 攀猀琀攀 戀愀猀攀愀搀漀 瀀愀爀挀椀愀氀洀攀渀琀攀 渀愀猀 攀砀瀀攀爀椀渀挀椀愀猀 瀀攀猀猀漀愀椀猀 搀漀 攀砀ⴀ瘀椀挀攀 瀀爀攀猀椀搀攀渀琀攀 搀漀猀 䔀猀琀愀搀漀猀 唀渀椀搀漀猀 搀愀 䄀洀爀椀挀愀 䄀氀 䜀漀爀攀Ⰰ 攀 渀愀猀 猀甀愀猀 挀漀渀昀攀爀渀挀椀愀猀 愀漀 爀攀搀漀爀 搀漀 洀甀渀搀漀Ⰰ 䄀氀 䜀漀爀攀 琀攀渀琀愀 攀砀瀀氀椀挀愀爀Ⰰ 搀攀 昀漀爀洀愀 猀椀洀瀀氀攀猀 攀 搀椀爀攀挀琀愀Ⰰ 漀 焀甀攀 漀 愀焀甀攀挀椀洀攀渀琀漀 最氀漀戀愀氀Ⰰ 焀甀愀椀猀 猀漀 愀猀 攀瘀椀搀渀挀椀愀猀 挀椀攀渀琀椀昀椀挀愀猀 攀 愀挀琀甀愀椀猀Ⰰ 愀猀 攀瘀攀渀琀甀愀椀猀 挀漀渀猀攀焀甀渀挀椀愀猀 猀攀 渀漀 猀攀 琀漀洀愀爀 愀挀攀猀 攀 焀甀攀 愀挀攀猀 瀀漀搀攀洀 猀攀爀 栀漀樀攀 琀漀洀愀搀愀猀⸀ 䄀瀀攀猀愀爀 搀漀 甀洀 攀猀琀椀氀漀 洀愀爀挀愀搀愀洀攀渀琀攀 愀洀攀爀椀挀愀渀漀Ⰰ 甀洀 昀椀氀洀攀Ⰰ 漀甀 洀攀氀栀漀爀 搀漀挀甀洀攀渀琀爀椀漀Ⰰ 戀愀猀琀愀渀琀攀 爀攀挀漀洀攀渀搀愀搀漀Ⰰ 愀 猀甀愀 氀椀渀最甀愀最攀洀 搀椀爀攀挀琀愀 攀 挀愀爀爀攀最愀搀愀洀攀渀琀攀 瘀椀猀甀愀氀Ⰰ 最爀昀椀挀愀 攀 攀砀瀀氀椀挀愀琀椀瘀愀 昀愀稀 瀀攀渀猀愀爀 愀 愀焀甀攀氀攀猀 焀甀攀 渀甀渀挀愀 瀀攀渀猀愀爀愀洀 渀漀 愀猀猀甀渀琀漀 攀 愀挀琀甀愀爀 愀 愀焀甀攀氀攀猀 焀甀攀 瀀攀渀猀愀爀愀洀 攀 昀椀挀愀爀愀洀 瀀漀爀 愀椀⸀㰀戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀一漀甀琀爀愀 瘀攀爀琀攀渀琀攀Ⰰ 漀 爀攀氀愀琀爀椀漀 匀琀爀攀渀 戀愀猀琀愀渀琀攀 洀愀椀猀 挀漀洀瀀氀攀砀漀Ⰰ 洀愀猀 洀甀椀琀愀猀 搀愀猀 猀甀愀猀 挀漀渀挀氀甀猀攀猀 猀漀 戀愀猀琀愀渀琀攀 琀愀砀愀琀椀瘀愀猀㨀㰀戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀吀栀攀 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Mais o facto é que o GN, não é mais do que uma mistura de etano, butano, propano, gases inertes, entre outros, e principalmente metano (70-94%), i.e., não deixa de ser uma mistura de hidrocarbonetos gasosos. Como resultado da sua queima existem emissões de CO2, menos 20% quando comparando com outros hidorcarbonetos, mas ainda restam 80%㰮戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀匀攀渀搀漀 愀猀猀椀洀Ⰰ 瀀漀爀焀甀攀 漀 䜀一 瘀攀椀漀 瀀愀爀愀 挀栀攀最愀爀㼀 倀漀搀攀洀漀猀 爀攀猀甀洀椀爀㨀㰀戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀ⴀ 䔀洀 瀀爀椀洀攀椀爀漀 氀甀最愀爀 爀攀瀀爀攀猀攀渀琀愀 甀洀愀 爀攀搀甀漀Ⰰ 瀀漀甀挀愀Ⰰ 渀愀猀 攀洀椀猀猀攀猀 搀攀 䌀伀㈀⸀㰀戀爀 ⼀㸀ⴀ 刀攀瀀爀攀猀攀渀琀愀 甀洀愀 愀氀琀攀爀渀愀琀椀瘀愀 搀椀爀攀挀琀愀 愀漀猀 搀攀爀椀瘀愀搀漀猀 搀漀 瀀攀琀爀氀攀漀⸀㰀戀爀 ⼀㸀ⴀ 倀爀攀漀 挀漀洀瀀攀琀椀琀椀瘀漀⸀㰀戀爀 ⼀㸀ⴀ 刀攀搀攀 搀攀 愀戀愀猀琀攀挀椀洀攀渀琀漀 攀 瀀爀漀洀漀漀 昀漀爀琀攀洀攀渀琀攀 猀甀戀猀椀搀椀愀搀愀 瀀攀氀漀猀 最漀瘀攀爀渀漀猀 渀漀猀 切氀琀椀洀漀猀 愀渀漀猀⸀㰀戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀䴀愀猀 渀漀 猀攀爀 瀀攀爀椀最漀猀漀 瀀攀渀猀愀爀 焀甀攀 漀 䜀一 瘀攀椀漀 瀀愀爀愀 猀甀戀猀琀椀琀甀椀爀 漀 瀀攀琀爀氀攀漀㼀 嘀愀洀漀猀 瀀愀猀猀愀爀 搀攀 甀洀愀 搀攀瀀攀渀搀渀挀椀愀 瀀愀爀愀 漀甀琀爀愀Ⰰ 攀猀焀甀攀挀攀渀搀漀 愀 搀椀瘀攀爀猀椀昀椀挀愀漀 攀渀攀爀最琀椀挀愀㼀㰀戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀匀椀渀琀攀琀椀稀愀渀搀漀 瀀漀搀攀洀漀猀 愀昀椀爀洀愀爀Ⰰ 焀甀攀 漀 䜀一 瀀漀氀甀攀渀琀攀 攀 渀漀 甀洀愀 攀渀攀爀最椀愀 攀渀搀最攀渀愀⸀㰀戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀伀 䜀一 瀀漀搀攀爀 攀 搀攀瘀攀爀 猀攀爀 甀洀愀 瀀愀爀挀攀氀愀 搀愀 搀椀瘀攀爀猀椀昀椀挀愀漀 攀渀攀爀最琀椀挀愀Ⰰ 洀愀猀 渀漀 瀀漀搀攀 椀洀瀀攀搀椀爀 ⠀瀀漀爀 焀甀攀猀琀攀猀 攀挀漀渀漀洀椀挀椀猀琀愀猀⤀ 漀 愀瀀愀爀攀挀椀洀攀渀琀漀Ⰰ 搀攀猀攀渀瘀漀氀瘀椀洀攀渀琀漀 攀 攀瘀漀氀甀漀 搀攀 漀甀琀爀漀猀 琀椀瀀漀猀 搀攀 昀漀渀琀攀猀 搀攀 攀渀攀爀最椀愀Ⰰ 戀愀猀攀愀搀愀猀 攀洀 爀攀挀甀爀猀漀猀 爀攀渀漀瘀瘀攀椀猀Ⰰ 攀猀猀攀猀 猀椀洀 挀漀洀 攀洀椀猀猀攀猀 搀攀 䌀伀㈀ 攀焀甀椀瘀愀氀攀渀琀攀 渀甀氀愀猀 攀 爀攀愀氀洀攀渀琀攀 氀椀洀瀀愀猀⸀㰀戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀伀 焀甀攀 猀攀爀椀愀 昀攀椀琀漀 搀攀 愀氀最甀洀愀猀 攀渀攀爀最椀愀猀 爀攀渀漀瘀瘀攀椀猀 猀攀 愀 㔀 愀渀漀猀 愀琀爀猀 琀椀瘀攀猀猀攀洀 琀椀搀漀 漀 昀椀渀愀渀挀椀愀洀攀渀琀漀 焀甀攀 琀攀瘀攀 漀 䜀一㼀 倀爀漀瘀愀瘀攀氀洀攀渀琀攀 樀 琀攀爀愀洀漀猀 甀氀琀爀愀瀀愀猀猀愀搀漀 愀 洀攀琀愀 搀漀猀 ㌀㤀─ 搀攀 瀀爀漀搀甀漀 搀攀 攀渀攀爀最椀愀 攀氀挀琀爀椀挀愀 挀漀洀 昀漀渀琀攀 渀愀猀 爀攀渀漀瘀瘀攀椀猀 攀 漀 挀甀洀瀀爀椀洀攀渀琀漀 搀愀猀 洀攀琀愀猀 搀漀 倀爀漀琀漀挀漀氀漀 搀攀 儀甀椀漀琀漀 渀漀 瀀愀爀攀挀攀猀猀攀洀 甀洀愀 洀椀爀愀最攀洀⸀⸀⸀㰀搀椀瘀 挀氀愀猀猀㴀∀戀氀漀最最攀爀ⴀ瀀漀猀琀ⴀ昀漀漀琀攀爀∀㸀㰀椀洀最 眀椀搀琀栀㴀✀✀ 栀攀椀最栀琀㴀✀✀ 猀爀挀㴀✀栀琀琀瀀猀㨀⼀⼀戀氀漀最最攀爀⸀最漀漀最氀攀甀猀攀爀挀漀渀琀攀渀琀⸀挀漀洀⼀琀爀愀挀欀攀爀⼀㈀㤀 ㈀㌀㘀ⴀ㘀 ㌀㐀㤀㈀㌀㔀㐀㘀㜀㐀㔀 㜀㼀氀㴀漀瀀椀渀椀愀漀⸀攀渀攀爀最椀愀猀爀攀渀漀瘀愀瘀攀椀猀⸀挀漀洀✀⼀㸀㰀⼀搀椀瘀㸀PERhttp://www.blogger.com/profile/17462925322652092325noreply@blogger.com11tag:blogger.com,1999:blog-29002136.post-1158440365611655242006-09-16T21:59:00.000+01:002006-09-16T22:02:25.843+01:00Verdade inconvenienteAinda não fui ver o filme, ou melhor, documentário, "Uma verdade inconveniente", mas as novidades não devem ser muitas. Já uma larga parte da comunidade científica (há sempre alguns do contra...), vem alertando para os efeitos causados pela intervenção do homem, ao nível do clima㰮戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀䴀攀猀洀漀 焀甀攀Ⰰ 搀愀 琀攀漀爀椀愀 爀攀愀氀椀搀愀搀攀Ⰰ 漀猀 挀攀渀爀椀漀猀 瀀漀搀攀洀 猀攀爀 椀渀昀氀甀攀渀挀椀愀搀漀猀 瀀漀爀 洀甀椀琀愀猀 瘀愀爀椀瘀攀椀猀Ⰰ 洀甀椀琀愀猀 搀愀猀 洀攀搀椀搀愀猀 瀀爀漀瀀漀猀琀愀猀 猀漀 攀砀攀挀甀椀瘀攀椀猀 愀猀猀椀洀 挀漀洀漀Ⰰ 攀洀 洀甀椀琀漀猀 挀愀猀漀猀Ⰰ 挀漀洀瀀漀爀琀愀洀 甀洀愀 洀愀椀漀爀 攀昀椀挀椀渀挀椀愀 搀攀 爀攀挀甀爀猀漀猀Ⰰ 愀甀洀攀渀琀愀渀搀漀 愀猀猀椀洀 漀猀 渀瘀攀椀猀 攀挀漀渀洀椀挀漀猀⸀㰀戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀준 甀洀 昀愀挀琀漀 焀甀攀 搀漀挀甀洀攀渀琀爀椀漀猀 挀漀洀漀 攀猀琀攀Ⰰ 攀 挀漀洀 甀洀 瀀爀漀琀愀最漀渀椀猀琀愀 洀甀渀搀椀愀氀洀攀渀琀攀 挀漀渀栀攀挀椀搀漀Ⰰ 瘀攀洀 搀愀爀 洀愀椀猀 昀漀爀愀 氀最椀挀愀 愀洀戀椀攀渀琀愀氀椀猀琀愀⸀ 䈀愀猀琀愀 瘀攀爀 愀 瘀椀猀椀戀椀氀椀搀愀搀攀 焀甀攀 漀 昀椀氀洀攀 琀攀瘀攀 渀漀猀 洀攀椀漀猀 搀攀 挀漀洀甀渀椀挀愀漀 爀攀挀攀渀琀攀洀攀渀琀攀⸀㰀戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀䜀漀猀琀愀瘀愀 搀攀 椀洀愀最椀渀愀爀 漀 焀甀攀 琀攀爀椀愀 愀挀漀渀琀攀挀椀搀漀 猀攀 攀洀 瘀攀稀 搀漀 䈀甀猀栀Ⰰ 昀漀猀猀攀Ⰰ 猀攀 焀甀攀 渀漀 昀漀椀Ⰰ 䄀氀 䜀漀爀攀 漀 攀氀攀椀琀漀 攀洀 ㈀ ⸀ 吀攀爀愀洀漀猀 愀猀 洀攀猀洀愀猀 最甀攀爀爀愀猀 瀀攀氀漀 瀀攀琀爀氀攀漀㼀 漀甀Ⰰ 昀椀渀愀氀洀攀渀琀攀Ⰰ 愀氀最甀洀愀 挀漀椀猀愀 椀爀椀愀 洀甀搀愀爀 渀漀猀 䔀猀琀愀搀漀猀 唀渀椀搀漀猀㼀 匀攀爀椀愀 挀漀攀爀攀渀琀攀 挀漀洀 漀 猀攀甀 搀椀猀挀甀爀猀漀㼀 漀甀 瘀愀挀椀氀愀瘀愀 瀀攀爀愀渀琀攀 漀甀琀爀漀猀 氀漀戀戀椀攀猀㼀㰀戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀䔀猀琀愀猀 瀀攀爀最甀渀琀愀猀 渀甀渀挀愀 琀攀爀漀 爀攀猀瀀漀猀琀愀Ⰰ 漀甀 琀愀氀瘀攀稀 猀椀洀Ⰰ 攀洀 ㈀ 㠀⸀⸀⸀ 攀猀瀀攀爀攀洀漀猀 焀甀攀Ⰰ 瀀愀爀愀 漀 戀攀洀 搀愀 栀甀洀愀渀椀搀愀搀攀Ⰰ 愀 挀漀攀爀渀挀椀愀 猀攀 洀愀渀琀攀渀栀愀⸀㰀搀椀瘀 挀氀愀猀猀㴀∀戀氀漀最最攀爀ⴀ瀀漀猀琀ⴀ昀漀漀琀攀爀∀㸀㰀椀洀最 眀椀搀琀栀㴀✀✀ 栀攀椀最栀琀㴀✀✀ 猀爀挀㴀✀栀琀琀瀀猀㨀⼀⼀戀氀漀最最攀爀⸀最漀漀最氀攀甀猀攀爀挀漀渀琀攀渀琀⸀挀漀洀⼀琀爀愀挀欀攀爀⼀㈀㤀 ㈀㌀㘀ⴀ㔀㠀㐀㐀 ㌀㘀㔀㘀㘀㔀㔀㈀㐀㼀氀㴀漀瀀椀渀椀愀漀⸀攀渀攀爀最椀愀猀爀攀渀漀瘀愀瘀攀椀猀⸀挀漀洀✀⼀㸀㰀⼀搀椀瘀㸀PERhttp://www.blogger.com/profile/17462925322652092325noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-29002136.post-1155481058034885712006-08-13T15:56:00.000+01:002006-08-13T15:57:38.046+01:00Eficiência energética?Mais um verão quente que se instala, e nada como estar no fresco do gabinete de trabalho com o ar condicionado no máximo. No entanto, a que custo㰿戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀匀愀戀攀洀漀猀 焀甀攀 攀洀 倀漀爀琀甀最愀氀 愀 攀昀椀挀椀渀挀椀愀 攀渀攀爀最琀椀挀愀 攀猀琀 氀漀渀最攀 搀攀 猀攀爀 愀 爀攀最爀愀⸀㰀戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀一漀 猀攀挀琀漀爀 搀漀猀 攀搀椀昀挀椀漀猀Ⰰ 攀 愀瀀猀 洀甀椀琀漀猀 愀渀漀猀 搀攀 椀渀漀瀀攀爀渀挀椀愀猀Ⰰ 攀洀 ㈀ 㜀 攀渀琀爀愀爀 攀洀 瘀椀最漀爀 漀 猀椀猀琀攀洀愀 搀攀 挀攀爀琀椀昀椀挀愀漀 攀渀攀爀最琀椀挀愀 搀攀 攀搀椀昀挀椀漀猀 ⠀匀䌀䔀⤀⸀ 䨀 攀洀 ㈀ 㘀 昀漀爀愀洀 瀀甀戀氀椀挀愀搀漀猀 愀猀 渀漀瘀愀猀 瘀攀爀猀攀猀 搀漀 刀䌀䌀吀䔀 攀 搀漀 刀匀䔀䌀䔀⸀㰀戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀䌀漀洀 攀猀琀攀猀 爀攀最甀氀愀洀攀渀琀漀猀 瀀爀攀琀攀渀搀攀ⴀ猀攀Ⰰ 搀攀 甀洀愀 昀漀爀洀愀 最攀爀愀氀Ⰰ 爀攀搀甀稀椀爀 漀猀 挀漀渀猀甀洀漀猀 攀渀攀爀最琀椀挀漀猀 渀漀猀 攀搀椀昀挀椀漀猀Ⰰ 愀甀洀攀渀琀愀渀搀漀 愀猀猀椀洀 愀 猀甀愀 攀昀椀挀椀渀挀椀愀 攀渀攀爀最琀椀挀愀⸀㰀戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀䴀愀猀 愀 爀攀愀氀椀搀愀搀攀 搀攀 甀洀愀 最爀愀渀搀攀 瀀愀爀琀攀 搀愀 渀漀猀猀愀 攀搀椀昀椀挀愀漀Ⰰ 琀愀渀琀漀 搀攀 攀搀椀昀挀椀漀猀 搀漀洀猀琀椀挀漀猀 挀漀洀漀 搀攀 猀攀爀瘀椀漀猀Ⰰ 爀攀瘀攀氀愀 最爀愀瘀攀猀 搀攀昀椀挀椀渀挀椀愀猀 渀攀猀琀愀猀 爀攀愀猀⸀㰀戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀匀漀氀甀攀猀 猀椀洀瀀氀攀猀Ⰰ 挀漀洀漀 瀀愀爀攀搀攀猀 搀甀瀀氀愀猀 挀漀洀 椀猀漀氀愀洀攀渀琀漀 攀 瘀椀搀爀漀猀 搀甀瀀氀漀猀Ⰰ 猀 挀漀洀攀愀爀愀洀 愀 猀攀爀 愀瀀氀椀挀愀搀愀猀 渀漀猀 切氀琀椀洀漀猀 愀渀漀猀⸀㰀戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀䌀漀洀漀 搀漀 挀漀渀栀攀挀椀洀攀渀琀漀 最攀爀愀氀Ⰰ 愀 攀搀椀昀椀挀愀漀 搀漀猀 愀渀漀猀 㠀 攀 㤀 Ⰰ 瀀爀椀渀挀椀瀀愀氀洀攀渀琀攀 渀愀猀 爀攀愀猀 猀甀戀甀爀戀愀渀愀猀Ⰰ 昀漀椀 甀洀 攀砀攀洀瀀氀漀 愀 渀漀 猀攀最甀椀爀Ⰰ 琀愀渀琀漀 搀漀 瀀漀渀琀漀 搀攀 瘀椀猀琀愀 攀渀攀爀最琀椀挀漀Ⰰ 挀漀洀漀 搀漀 瀀漀渀琀漀 搀攀 瘀椀猀琀愀 搀漀 漀爀搀攀渀愀洀攀渀琀漀 搀漀 琀攀爀爀椀琀爀椀漀⸀㰀戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀䄀 攀昀椀挀椀渀挀椀愀 攀渀攀爀最琀椀挀愀Ⰰ 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⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀伀猀 渀切洀攀爀漀猀 爀攀氀愀琀椀瘀漀猀Ⰰ 愀漀 ∀瘀攀爀搀愀搀攀椀爀漀∀ 挀甀猀琀漀 欀椀氀漀眀愀琀琀 渀甀挀氀攀愀爀Ⰰ 瘀愀爀椀愀 挀漀渀昀漀爀洀攀 愀 琀攀渀搀渀挀椀愀 瀀爀漀 漀甀 挀漀渀琀爀愀⸀㰀戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀䄀 瀀爀漀戀氀攀洀琀椀挀愀 搀漀猀 爀攀猀搀甀漀猀 渀甀挀氀攀愀爀攀猀 洀椀渀椀洀椀稀愀搀愀 瀀攀氀漀猀 愀瀀漀椀愀渀琀攀猀 搀漀 渀甀挀氀攀愀爀 攀 洀愀砀椀洀椀稀愀搀愀 瀀攀氀漀猀 搀攀琀爀愀挀琀漀爀攀猀⸀㰀戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀伀 焀甀攀 瀀愀爀攀挀攀 焀甀攀 渀攀猀琀愀 搀椀猀挀甀猀猀漀 漀猀 昀愀挀琀漀爀攀猀 攀挀漀渀洀椀挀漀猀⼀昀椀渀愀渀挀攀椀爀漀猀 猀攀 猀漀戀爀攀瀀攀洀 愀漀猀 昀愀挀琀漀爀攀猀 琀挀渀椀挀漀猀 攀 愀洀戀椀攀渀琀愀椀猀⸀㰀戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀䄀 搀椀猀挀甀猀猀漀 猀漀戀爀攀 愀 攀瘀攀渀琀甀愀氀 椀渀猀琀愀氀愀漀 搀攀 甀洀愀 挀攀渀琀爀愀氀 渀甀挀氀攀愀爀 攀洀 倀漀爀琀甀最愀氀Ⰰ 渀漀 琀攀洀 猀椀搀漀 挀氀愀爀愀 攀 愀瀀攀渀愀猀 瀀愀爀攀挀攀 愀瀀漀爀琀愀爀 洀愀椀猀 攀渀琀爀漀瀀椀愀 瀀愀爀愀 漀 渀漀猀猀漀 猀椀猀琀攀洀愀Ⰰ 愀昀愀猀琀愀渀搀漀ⴀ渀漀猀 愀猀猀椀洀Ⰰ 搀攀 甀洀愀 瘀攀爀搀愀搀攀椀爀愀 搀椀猀挀甀猀猀漀 猀漀戀爀攀 愀 瀀爀漀戀氀攀洀琀椀挀愀 攀渀攀爀最琀椀挀愀⸀㰀戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀䔀猀琀愀 瀀爀漀戀氀攀洀琀椀挀愀 挀漀洀攀愀 瀀攀氀漀 挀漀渀猀甀洀漀 攀 渀漀 瀀攀氀愀 瀀爀漀搀甀漀⸀ 䄀 洀攀氀栀漀爀 昀漀爀洀愀 搀攀 瀀爀漀搀甀稀椀爀 甀洀 䬀椀氀漀眀愀琀琀 渀漀 挀漀渀猀甀洀椀ⴀ氀漀℀㰀戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀䄀猀 洀攀搀椀搀愀猀 搀攀 攀昀椀挀椀渀挀椀愀 攀渀攀爀最琀椀挀愀 猀漀 甀爀最攀渀琀攀猀 愀氀琀愀洀攀渀琀攀 渀攀挀攀猀猀爀椀愀猀⸀ 䄀氀最甀渀猀 洀攀挀愀渀椀猀洀漀猀 挀漀洀攀愀洀 愀 猀攀爀 挀漀渀猀琀椀琀甀搀漀猀 ⠀渀漀瘀漀 刀䌀䌀吀䔀 攀 刀匀䔀䌀䔀⤀Ⰰ 渀漀 攀渀琀愀渀琀漀 昀愀氀琀愀 甀洀 洀甀椀琀漀 氀漀渀最漀 挀愀洀椀渀栀漀 瀀愀爀愀 瀀攀爀挀漀爀爀攀爀 攀洀 猀攀挀琀漀爀攀猀 挀漀洀漀 漀 琀爀愀渀猀瀀漀爀琀攀 攀 愀 栀愀戀椀琀愀漀⸀㰀戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀伀 昀愀挀琀漀 焀甀攀 愀 攀渀攀爀最椀愀 攀氀挀琀爀椀挀愀 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㤀㌀㐀㈀㼀氀㴀漀瀀椀渀椀愀漀⸀攀渀攀爀最椀愀猀爀攀渀漀瘀愀瘀攀椀猀⸀挀漀洀✀⼀㸀㰀⼀搀椀瘀㸀PERhttp://www.blogger.com/profile/17462925322652092325noreply@blogger.com15tag:blogger.com,1999:blog-29002136.post-1153436858384917192006-07-21T00:07:00.000+01:002006-07-21T13:45:39.436+01:00Energia eólica na frenteNos últimos anos a energia eólica tem vindo a ser a única energia renovável com um real desenvolvimento em Portugal㰮戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀一漀猀 切氀琀椀洀漀猀 㐀 愀渀漀猀Ⰰ 瀀愀猀猀愀洀漀猀 搀攀 㜀㔀 䴀圀 搀攀 瀀漀琀渀挀椀愀 椀渀猀琀愀氀愀搀愀 ⠀攀洀 ㈀ ㈀⤀ 瀀愀爀愀 ⸀㔀 䴀圀 ⠀攀洀 䴀愀爀漀 搀攀 ㈀ 㘀⤀Ⰰ 漀 焀甀攀 爀攀瀀爀攀猀攀渀琀愀 愀挀琀甀愀氀洀攀渀琀攀 㜀 最攀爀愀搀漀爀攀猀Ⰰ 搀椀猀琀爀椀戀甀搀漀猀 瀀漀爀 ㈀ 瀀愀爀焀甀攀猀 攀氀椀挀漀猀⸀㰀戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀一漀 愀搀洀椀爀愀 瀀漀爀 椀猀猀漀Ⰰ 戀攀洀 瀀攀爀琀漀 搀攀 䰀椀猀戀漀愀Ⰰ 渀愀 稀漀渀愀 伀攀猀琀攀Ⰰ 愀猀 琀甀爀戀椀渀愀猀 攀氀椀挀愀猀 猀愀氀琀愀洀 氀漀最漀 瘀椀猀琀愀Ⰰ 愀琀 搀漀 洀愀椀猀 搀椀猀琀爀愀搀漀⸀㰀戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀䔀猀琀愀 瀀爀漀氀椀昀攀爀愀漀Ⰰ 焀甀攀 愀瀀攀猀愀爀 搀攀 琀甀搀漀 樀 攀猀琀 愀琀爀愀猀愀搀愀Ⰰ 搀攀瘀攀ⴀ猀攀 渀漀 攀猀猀攀渀挀椀愀氀 猀 瀀攀爀猀瀀攀挀琀椀瘀愀猀 攀挀漀渀洀椀挀漀ⴀ昀椀渀愀渀挀攀椀爀愀猀 焀甀攀 爀攀瀀爀攀猀攀渀琀愀洀 愀 挀漀渀樀甀最愀漀 搀攀 瘀爀椀漀猀 昀愀挀琀漀爀攀猀 洀愀挀爀漀攀挀漀渀洀椀挀漀猀㨀 瀀漀爀 甀洀 氀愀搀漀 漀 瀀爀攀漀 搀漀 瀀攀琀爀氀攀漀 渀漀 搀 猀椀渀愀椀猀 搀攀 搀攀猀挀椀搀愀Ⰰ 瀀攀氀漀 挀漀渀琀爀爀椀漀Ⰰ 愀猀猀椀猀琀攀ⴀ猀攀 渀漀瘀愀洀攀渀琀攀 愀 甀洀愀 攀猀挀愀氀愀搀愀 搀漀 瀀爀攀漀 搀漀 漀甀爀漀 渀攀最爀漀Ⰰ 攀 瀀漀爀 漀甀琀爀漀 氀愀搀漀Ⰰ 漀 瘀愀氀漀爀 搀攀 爀攀洀甀渀攀爀愀漀 搀漀 䬀椀氀漀眀愀琀琀 搀攀 攀渀攀爀最椀愀 攀氀挀琀爀椀挀愀 瀀爀漀搀甀稀椀搀愀 渀漀猀 瀀愀爀焀甀攀 攀氀椀挀漀猀Ⰰ 攀猀琀愀戀攀氀攀挀椀搀漀 挀漀洀 愀 昀椀渀愀氀椀搀愀搀攀 搀攀 愀琀椀渀最椀爀 漀猀 ㌀㤀─ 搀攀 攀渀攀爀最椀愀 攀氀挀琀爀椀挀愀 挀漀洀 昀漀渀琀攀 渀愀猀 爀攀渀漀瘀瘀攀椀猀Ⰰ 昀愀瘀漀爀攀挀攀 漀 爀攀琀漀爀渀漀 搀漀 椀渀瘀攀猀琀椀洀攀渀琀漀Ⰰ 嘀䄀䰀Ⰰ 吀䤀刀✀猀 攀 漀甀琀爀漀猀 椀渀搀椀挀愀搀漀爀攀猀⸀㰀戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀一漀甀琀爀愀 瘀攀爀琀攀渀琀攀 琀挀渀椀挀愀Ⰰ 愀猀 琀甀爀戀椀渀愀猀 攀氀椀挀愀猀 猀漀 挀愀搀愀 瘀攀稀 猀漀 洀愀椀漀爀攀猀Ⰰ 洀愀椀猀 攀昀椀挀椀攀渀琀攀猀 攀 洀愀椀猀 戀愀爀愀琀愀猀⸀㰀戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀䄀猀猀椀洀 愀 攀渀攀爀最椀愀 攀氀椀挀愀 愀昀椀最甀爀愀ⴀ猀攀 挀漀洀漀 愀 瀀爀椀洀攀椀爀愀 攀渀攀爀最椀愀 爀攀渀漀瘀瘀攀氀 挀漀洀瀀攀琀椀琀椀瘀愀 昀愀挀攀 愀 漀甀琀爀愀猀 昀漀渀琀攀猀 挀漀渀瘀攀渀挀椀漀渀愀椀猀 搀攀 瀀爀漀搀甀漀 搀攀 攀渀攀爀最椀愀Ⰰ 渀漀 漀戀猀琀愀渀琀攀 挀漀洀 愀氀最甀渀猀 椀渀挀漀渀瘀攀渀椀攀渀琀攀猀Ⰰ 挀漀洀漀 愀 椀爀爀攀最甀氀愀爀椀搀愀搀攀 渀愀 瀀爀漀搀甀漀Ⰰ 愀 氀漀挀愀氀椀稀愀漀 搀攀 氀漀挀愀椀猀 挀漀洀 戀漀渀猀 爀攀挀甀爀猀漀猀 搀攀 瘀攀渀琀漀 攀洀 氀漀挀愀椀猀 瀀爀漀琀攀最椀搀漀猀Ⰰ 攀琀挀⸀⸀㰀戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀䐀攀 昀愀挀琀漀 愀 攀渀攀爀最椀愀 攀氀椀挀愀 渀漀 愀 瀀愀渀愀挀攀椀愀 瀀愀爀愀 琀漀搀漀猀 漀猀 瀀爀漀戀氀攀洀愀猀 搀愀 愀挀琀甀愀氀 渀攀挀攀猀椀搀愀搀攀 攀渀攀爀最琀椀挀愀 渀愀挀椀漀渀愀氀⸀ 䔀猀琀愀 昀漀渀琀攀 搀攀 攀渀攀爀最椀愀Ⰰ 愀挀琀甀愀氀洀攀渀琀攀 愀瀀攀渀愀猀 爀攀瀀爀攀猀攀渀琀愀 挀攀爀挀愀 搀攀 ㈀ ─ 搀愀 攀渀攀爀最椀愀 攀氀挀琀爀椀挀愀 瀀爀漀搀甀稀椀搀愀Ⰰ 攀 爀攀氀攀洀戀爀愀渀搀漀 焀甀攀 漀 挀漀渀猀甀洀漀 攀氀挀琀爀椀挀漀 渀愀挀椀漀渀愀氀 ⠀攀渀攀爀最椀愀 昀椀渀愀氀⤀ 挀攀爀挀愀 搀攀 ㈀ ─Ⰰ 昀愀稀攀渀搀漀 挀漀渀琀愀猀Ⰰ 渀愀 最氀漀戀愀氀椀搀愀搀攀 愀 攀渀攀爀最椀愀 攀氀椀挀愀 愀瀀攀渀愀猀 愀瀀漀爀琀愀 挀攀爀挀愀 搀攀 㐀─ 瀀愀爀愀 漀猀 挀漀渀猀甀洀漀猀 搀攀 攀渀攀爀最椀愀 昀椀渀愀氀⸀ 䴀攀猀洀漀 渀漀 洀攀氀栀漀爀 搀漀猀 挀攀渀爀椀漀猀 攀洀 焀甀攀 猀漀 椀渀猀琀愀氀愀搀漀猀 挀攀爀挀愀 搀攀 㔀⸀ 䴀圀 攀氀椀挀漀猀 愀琀 ㈀ Ⰰ 愀 攀渀攀爀最椀愀 攀氀椀挀愀 渀甀渀挀愀 甀氀琀爀愀瀀愀猀猀愀爀 漀猀 㔀─ 搀愀 攀渀攀爀最椀愀 昀椀渀愀氀 渀攀挀攀猀猀爀椀愀⸀ 䤀猀琀漀 猀攀洀 琀攀爀 攀洀 挀漀渀琀愀 漀 挀爀攀猀挀椀洀攀渀琀漀 搀漀猀 挀漀渀猀甀洀漀猀⸀㰀戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀一愀 爀攀愀氀椀搀愀搀攀 愀 攀渀攀爀最椀愀 攀氀椀挀愀 渀漀 愀 猀漀氀甀漀 切渀椀挀愀Ⰰ 昀愀稀 猀椀洀 瀀愀爀琀攀 搀攀 甀洀愀 猀漀氀甀漀 挀漀洀瀀漀猀琀愀 焀甀攀 挀漀洀攀愀 瀀漀爀 最愀猀琀愀爀 洀攀渀漀猀 ⠀攀昀椀挀椀渀挀椀愀 攀渀攀爀最琀椀挀愀⤀ 攀 瀀爀漀搀甀稀椀爀 ✀洀攀氀栀漀爀✀Ⰰ 挀漀洀 爀攀挀甀爀猀漀猀 愀 昀漀渀琀攀猀 搀椀瘀攀爀猀椀昀椀挀愀搀愀猀㨀 攀氀椀挀愀Ⰰ 戀椀漀洀愀猀猀愀Ⰰ 猀漀氀愀爀Ⰰ 最猀 渀愀琀甀爀愀氀Ⰰ 栀搀爀椀挀愀Ⰰ 攀琀挀⸀Ⰰ 愀猀猀椀洀 挀漀洀漀 椀渀瘀攀猀琀椀爀 攀洀 渀漀瘀愀猀 昀漀爀洀愀猀 搀攀 洀漀戀椀氀椀搀愀搀攀㨀 漀 愀甀琀漀洀瘀攀氀 搀攀 洀漀琀漀爀 搀攀 挀漀洀戀甀猀琀漀 樀 琀攀洀 挀攀爀挀愀 搀攀 愀渀漀猀Ⰰ 樀 栀漀爀愀 搀攀 ✀瀀爀漀搀甀稀椀爀✀ 渀漀瘀愀猀 猀漀氀甀攀猀Ⰰ 洀愀椀猀 戀愀爀愀琀愀猀 攀 爀攀愀氀洀攀渀琀攀 攀昀椀挀椀攀渀琀攀猀 攀渀攀爀最攀琀椀挀愀洀攀渀琀攀℀㰀搀椀瘀 挀氀愀猀猀㴀∀戀氀漀最最攀爀ⴀ瀀漀猀琀ⴀ昀漀漀琀攀爀∀㸀㰀椀洀最 眀椀搀琀栀㴀✀✀ 栀攀椀最栀琀㴀✀✀ 猀爀挀㴀✀栀琀琀瀀猀㨀⼀⼀戀氀漀最最攀爀⸀最漀漀最氀攀甀猀攀爀挀漀渀琀攀渀琀⸀挀漀洀⼀琀爀愀挀欀攀爀⼀㈀㤀 ㈀㌀㘀ⴀ㔀㌀㐀㌀㘀㠀㔀㠀㌀㠀㐀㤀㜀㤀㼀氀㴀漀瀀椀渀椀愀漀⸀攀渀攀爀最椀愀猀爀攀渀漀瘀愀瘀攀椀猀⸀挀漀洀✀⼀㸀㰀⼀搀椀瘀㸀PERhttp://www.blogger.com/profile/17462925322652092325noreply@blogger.com42tag:blogger.com,1999:blog-29002136.post-1150021328230800662006-06-11T11:21:00.000+01:002006-06-11T11:30:36.306+01:00Primeira e última?Esta semana chegou aos jornais uma notícia daquelas que os jornais gostam: Portugal vai ter a maior central de energia solar fotovoltaica do mundo? 㰨愀 栀爀攀昀㴀∀栀琀琀瀀㨀⼀⼀搀椀愀爀椀漀攀挀漀渀漀洀椀挀漀⸀猀愀瀀漀⸀瀀琀⼀攀搀椀挀椀漀渀⼀搀椀愀爀椀漀开攀挀漀渀漀洀椀挀漀⼀攀搀椀挀椀漀渀开椀洀瀀爀攀猀愀⼀攀洀瀀爀攀猀愀猀⼀瀀琀⼀搀攀猀愀爀爀漀氀氀漀⼀㘀㔀㘀㠀㘀㐀⸀栀琀洀氀∀㸀椀渀 䐀䔀㰀⼀愀㸀⤀㰀戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀一漀 漀戀猀琀愀渀琀攀 漀 洀攀搀椀愀琀椀猀洀漀 搀攀猀琀愀 渀漀琀挀椀愀Ⰰ 攀 愀瀀攀猀愀爀 搀攀 猀攀爀 甀洀 猀椀渀愀氀 瀀漀猀椀琀椀瘀漀 ⠀樀 攀猀琀愀洀漀猀 愀 椀渀猀琀愀氀愀爀 昀漀琀漀瘀漀氀琀愀椀挀漀⤀Ⰰ 渀漀 搀攀椀砀愀 搀攀 猀攀爀 焀甀攀猀琀椀漀渀瘀攀氀 愀 瘀椀愀戀椀氀椀搀愀搀攀 搀漀猀 瀀爀砀椀洀漀猀 瀀爀漀樀攀挀琀漀猀 搀攀 攀渀攀爀最椀愀 昀漀琀漀瘀漀氀琀愀椀挀愀⸀㰀戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀䄀猀 爀攀挀攀渀琀攀猀 愀氀琀攀爀愀攀猀 渀漀猀 琀愀爀椀昀爀椀漀猀 攀 漀 挀漀渀最攀氀愀洀攀渀琀漀 搀漀猀 倀攀搀椀搀漀猀 搀攀 䤀渀昀漀爀洀愀漀 倀爀瘀椀愀 ⠀倀䤀倀猀⤀Ⰰ 瀀攀搀椀搀漀猀 焀甀攀 猀攀爀瘀攀洀 瀀愀爀愀 椀渀搀愀最愀爀 猀漀戀爀攀 愀 瀀漀猀猀椀戀椀氀椀搀愀搀攀 攀 挀漀渀搀椀攀猀 琀挀渀椀挀愀猀 搀攀 攀瘀攀渀琀甀愀氀 氀椀最愀漀 愀 爀攀搀攀 攀氀挀琀爀椀挀愀 搀攀 猀椀猀琀攀洀愀 搀攀 洀椀挀爀漀瀀爀漀搀甀漀Ⰰ 渀漀 愀甀最甀爀愀 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⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀一漀 猀攀爀椀愀 洀愀椀猀 氀最椀挀漀Ⰰ 焀甀攀 愀瀀攀猀愀爀 搀攀猀琀攀猀 最爀愀渀搀攀猀 瀀爀漀樀攀挀琀漀猀Ⰰ 漀猀 瀀攀焀甀攀渀漀猀 瀀爀漀樀攀挀琀漀猀 瀀爀椀瘀愀搀漀猀Ⰰ 搀漀洀猀琀椀挀漀猀 攀 漀甀琀爀漀猀 搀攀瘀攀爀椀愀洀 挀漀渀琀椀渀甀愀爀 愀 猀攀爀 愀瀀漀椀愀搀漀猀㼀㰀戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀䔀猀瀀攀爀攀洀漀猀 焀甀攀 愀 猀椀琀甀愀漀 攀瘀漀氀甀愀 瀀漀猀椀琀椀瘀愀洀攀渀琀攀Ⰰ 瀀愀爀愀 戀攀洀 搀漀 挀爀攀猀挀椀洀攀渀琀漀 攀 搀攀猀攀渀瘀漀氀瘀椀洀攀渀琀漀 搀攀猀琀愀 昀漀渀琀攀 搀攀 攀渀攀爀最椀愀 爀攀渀漀瘀瘀攀氀⸀㰀搀椀瘀 挀氀愀猀猀㴀∀戀氀漀最最攀爀ⴀ瀀漀猀琀ⴀ昀漀漀琀攀爀∀㸀㰀椀洀最 眀椀搀琀栀㴀✀✀ 栀攀椀最栀琀㴀✀✀ 猀爀挀㴀✀栀琀琀瀀猀㨀⼀⼀戀氀漀最最攀爀⸀最漀漀最氀攀甀猀攀爀挀漀渀琀攀渀琀⸀挀漀洀⼀琀爀愀挀欀攀爀⼀㈀㤀 ㈀㌀㘀ⴀ㔀 ㈀㌀㈀㠀㈀㌀ 㠀 㘀㘀㼀氀㴀漀瀀椀渀椀愀漀⸀攀渀攀爀最椀愀猀爀攀渀漀瘀愀瘀攀椀猀⸀挀漀洀✀⼀㸀㰀⼀搀椀瘀㸀PERhttp://www.blogger.com/profile/17462925322652092325noreply@blogger.com14tag:blogger.com,1999:blog-29002136.post-1149169543485258912006-06-01T14:42:00.000+01:002006-06-07T11:02:07.156+01:00Verdade!O excesso de Sol de Portugal é inversamente proporcional ao uso que fazemos dele - Investigadores de vários países já salientaram o facto de os países com muito Sol terem um déficit de actividade cerebral!!!! - sendo assim e para contrariar esta teoria Portugal tem até 2010 de provar a si próprio que queremos de facto usar o Sol㰮戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀伀 挀愀洀椀渀栀漀 攀砀椀猀琀攀Ⰰ 愀猀 琀攀挀渀漀氀漀最椀愀猀 攀猀琀漀 搀椀猀瀀漀渀瘀攀椀猀 攀 渀攀洀 昀愀氀琀愀洀 漀猀 椀渀瘀攀猀琀椀搀漀爀攀猀Ⰰ 漀 焀甀攀 昀愀氀琀愀 猀漀 洀攀猀洀漀 氀攀椀猀 焀甀攀 攀洀 瘀攀稀 搀攀 搀椀昀椀挀甀氀琀愀爀攀洀Ⰰ 昀愀挀椀氀椀琀攀洀 琀愀椀猀 椀渀瘀攀猀琀椀洀攀渀琀漀猀⸀㰀搀椀瘀 挀氀愀猀猀㴀∀戀氀漀最最攀爀ⴀ瀀漀猀琀ⴀ昀漀漀琀攀爀∀㸀㰀椀洀最 眀椀搀琀栀㴀✀✀ 栀攀椀最栀琀㴀✀✀ 猀爀挀㴀✀栀琀琀瀀猀㨀⼀⼀戀氀漀最最攀爀⸀最漀漀最氀攀甀猀攀爀挀漀渀琀攀渀琀⸀挀漀洀⼀琀爀愀挀欀攀爀⼀㈀㤀 ㈀㌀㘀ⴀ㐀㤀㘀㤀㔀㐀㌀㐀㠀㔀㈀㔀㠀㤀㼀氀㴀漀瀀椀渀椀愀漀⸀攀渀攀爀最椀愀猀爀攀渀漀瘀愀瘀攀椀猀⸀挀漀洀✀⼀㸀㰀⼀搀椀瘀㸀Agostinhonoreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-29002136.post-1149016288141149462006-05-30T20:11:00.000+01:002006-06-10T19:27:17.660+01:00Opinião no PEREste é o primeiro blog de opinião do Portal das Energias Renováveis㰮戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀䌀漀氀愀戀漀爀愀洀 挀漀洀 攀猀琀攀 戀氀漀最 瀀攀猀猀漀愀猀 氀椀最愀搀愀猀 愀猀 攀渀攀爀最椀愀猀 爀攀渀漀瘀瘀攀椀猀 攀 愀猀 爀攀愀猀 搀愀 攀昀椀挀椀渀挀椀愀 攀渀攀爀最琀椀挀愀⸀㰀戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀倀漀搀攀 猀攀爀 爀攀愀氀椀稀愀搀漀猀 挀漀洀攀渀琀ꄀ爀椀漀猀 猀漀戀爀攀 愀猀 搀椀瘀攀爀猀愀猀 漀瀀椀渀椀攀猀 攀洀椀琀椀搀愀猀⸀㰀戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀伀猀 愀甀琀漀爀攀猀 猀漀 爀攀猀瀀漀猀猀瘀攀椀猀 瀀攀氀愀猀 漀瀀椀渀椀攀猀 攀 琀攀砀琀漀猀 椀渀挀氀甀☀猀栀礀㬀搀漀猀⸀㰀戀爀 ⼀㸀㰀戀爀 ⼀㸀䄀 琀爀愀渀猀挀爀椀漀 搀攀猀琀攀猀 琀攀砀琀漀猀 渀漀 攀砀瀀爀攀猀猀愀 漀 愀挀漀爀搀漀 琀漀琀愀氀 漀甀 瀀愀爀挀椀愀氀 挀漀洀 漀 猀攀甀 挀漀渀琀攀切搀漀 瀀漀爀 瀀愀爀琀攀 搀漀 倀漀爀琀愀氀 搀愀猀 䔀渀攀爀最椀愀猀 刀攀渀漀瘀瘀攀椀猀⸀㰀搀椀瘀 挀氀愀猀猀㴀∀戀氀漀最最攀爀ⴀ瀀漀猀琀ⴀ昀漀漀琀攀爀∀㸀㰀椀洀最 眀椀搀琀栀㴀✀✀ 栀攀椀最栀琀㴀✀✀ 猀爀挀㴀✀栀琀琀瀀猀㨀⼀⼀戀氀漀最最攀爀⸀最漀漀最氀攀甀猀攀爀挀漀渀琀攀渀琀⸀挀漀洀⼀琀爀愀挀欀攀爀⼀㈀㤀 ㈀㌀㘀ⴀ㐀㤀 㘀㈀㠀㠀㐀㐀㤀㐀㘀㼀氀㴀漀瀀椀渀椀愀漀⸀攀渀攀爀最椀愀猀爀攀渀漀瘀愀瘀攀椀猀⸀挀漀洀✀⼀㸀㰀⼀搀椀瘀㸀PERhttp://www.blogger.com/profile/17462925322652092325noreply@blogger.com0